Gotas Bíblicas
Ontem, Hoje, Para Sempre | Pr. Olavo Feijó
Hebreus 13:8 - Jesus Cristo é o mesmo, ontem, e hoje, e eternamente.
O autor da Carta aos Hebreus afirma que Deus se revela, através de Jesus Cristo, de uma forma completa e permanente. No seu final, ele escreve: “Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje e sempre” (Hebreus 13:8).
Por mais impactante que seja um símbolo, ele não tem vida própria, nem possui vida para sempre. O símbolo depende daquilo que ele representa: à medida que o simbolizado perde a sua força, nesta mesma medida o símbolo fenece. E, quando o simbolizado fica esquecido ou, até, quando o simbolizado perde seu significado original, o símbolo pode passar a receber uma veneração indevida.
A cruz é um bom exemplo deste fenômeno cultural. Originalmente um instrumento de morte vergonhosa, adquire uma importância religiosa desmedida, em função da crucificação de Jesus. Como que para prevenir a supervalorização do instrumento “cruz”, a Bíblia nos alerta: o importante não é o crucifixo – o importante é o Jesus que morreu nele. Mais ainda, no ensino maior do Novo Testamento, mais importante ainda é a cruz sem Jesus e o túmulo vazio. A cruz, nos eternos desígnios de Deus, é um ritual de passagem. Jesus, na realidade, é o mesmo Cristo “que estava com Deus, desde o princípio” (João 1:1). Por isso, diz Hebreus, é essencial ficarmos com Cristo: “Ele é o mesmo ontem, hoje e para sempre”!
O autor da Carta aos Hebreus afirma que Deus se revela, através de Jesus Cristo, de uma forma completa e permanente. No seu final, ele escreve: “Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje e sempre” (Hebreus 13:8).
Por mais impactante que seja um símbolo, ele não tem vida própria, nem possui vida para sempre. O símbolo depende daquilo que ele representa: à medida que o simbolizado perde a sua força, nesta mesma medida o símbolo fenece. E, quando o simbolizado fica esquecido ou, até, quando o simbolizado perde seu significado original, o símbolo pode passar a receber uma veneração indevida.
A cruz é um bom exemplo deste fenômeno cultural. Originalmente um instrumento de morte vergonhosa, adquire uma importância religiosa desmedida, em função da crucificação de Jesus. Como que para prevenir a supervalorização do instrumento “cruz”, a Bíblia nos alerta: o importante não é o crucifixo – o importante é o Jesus que morreu nele. Mais ainda, no ensino maior do Novo Testamento, mais importante ainda é a cruz sem Jesus e o túmulo vazio. A cruz, nos eternos desígnios de Deus, é um ritual de passagem. Jesus, na realidade, é o mesmo Cristo “que estava com Deus, desde o princípio” (João 1:1). Por isso, diz Hebreus, é essencial ficarmos com Cristo: “Ele é o mesmo ontem, hoje e para sempre”!