Gotas Bíblicas
Então, Conheceremos... | Pr. Olavo Feijó
1 Coríntios 13:12 - Porque agora vemos por espelho em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei como também sou conhecido.
O tema “conhecimento de Deus”, através da nossa fé em Cristo, é exposto várias vezes por Paulo. Escrevendo aos Coríntios, exulta o apóstolo: “O que agora vemos é como uma imagem imperfeita, num espelho embaçado; mas depois veremos face a face. Agora, o meu conhecimento é imperfeito. Mas, depois, conhecerei perfeitamente, assim como sou conhecido por Deus” (I Coríntios 13:12).
O sentido do verbo conhecer, na Bíblia, nada tem a ver com “processo racional de experiência da realidade”. O intelectualismo cartesiano não é o caminho para o aprofundamento de nossa visão da divindade. Ao mesmo tempo que a Bíblia não nega nossa necessidade de usar a razão, ela se apressa em nos ensinar que o conhecimento de Deus, em Cristo, exige recursos que possuem sofisticação e profundidade espiritual.
Na Bíblia, “conhecer” significa vivenciar um relacionamento com intimidade. Daí o uso do verbo quando um homem “conhece” sua esposa: é íntimo, é profundo, é fértil. Conhecimento com tanta dimensão é aquele que ocorre no “coração”, no mais profundo da alma. Um dia, na eternidade, nossa comunhão com o Senhor será perfeita. Enquanto isso, aqui na Terra, pratiquemos nossa intimidade com Cristo, crescendo “de fé em fé”, preparando-nos para, um dia, vermo-lo “face a face”!
O tema “conhecimento de Deus”, através da nossa fé em Cristo, é exposto várias vezes por Paulo. Escrevendo aos Coríntios, exulta o apóstolo: “O que agora vemos é como uma imagem imperfeita, num espelho embaçado; mas depois veremos face a face. Agora, o meu conhecimento é imperfeito. Mas, depois, conhecerei perfeitamente, assim como sou conhecido por Deus” (I Coríntios 13:12).
O sentido do verbo conhecer, na Bíblia, nada tem a ver com “processo racional de experiência da realidade”. O intelectualismo cartesiano não é o caminho para o aprofundamento de nossa visão da divindade. Ao mesmo tempo que a Bíblia não nega nossa necessidade de usar a razão, ela se apressa em nos ensinar que o conhecimento de Deus, em Cristo, exige recursos que possuem sofisticação e profundidade espiritual.
Na Bíblia, “conhecer” significa vivenciar um relacionamento com intimidade. Daí o uso do verbo quando um homem “conhece” sua esposa: é íntimo, é profundo, é fértil. Conhecimento com tanta dimensão é aquele que ocorre no “coração”, no mais profundo da alma. Um dia, na eternidade, nossa comunhão com o Senhor será perfeita. Enquanto isso, aqui na Terra, pratiquemos nossa intimidade com Cristo, crescendo “de fé em fé”, preparando-nos para, um dia, vermo-lo “face a face”!