Gotas Bíblicas
Abre Meus Olhos Para Que Eu Veja | Pr. Olavo Feijó
2 Reis 6:17 - E orou Eliseu, e disse: SENHOR, peço-te que lhe abras os olhos, para que veja. E o SENHOR abriu os olhos do moço, e viu; e eis que o monte estava cheio de cavalos e carros de fogo, em redor de Eliseu.
O auxiliar do profeta Eliseu estava apavorado, diante do tamanho das tropas inimigas que os cercavam. Eliseu fez uma oração simples: “Senhor, abre os seus olhos, para que ele veja” (II Reis 6:17).
A pergunta natural é esta: afinal de contas, aquilo que o rapaz passou a ver foi uma simples ilusão de ótica? Talvez uma alucinação, por causa do medo de um ataque devastador do inimigo? Ou, por outro lado, poderia ser o resultado de uma simples sugestão, diante da palavra potente de Eliseu? Ainda que não tenhamos nenhuma resposta adequada às questões levantadas, é preciso focalizar uma simples questão de fato: no dia seguinte, nada restou das tropas inimigas.
A oração de Eliseu ainda é necessária, em nossa vida cristã. Porque, muitas e muitas vezes recebemos a sensação enviada pelos olhos, mas não a transformamos em percepção da alma. Perceber é organizar e atribuir aos dados produzidos pelos órgãos da sensação. Por isso, diante da mesma ocorrência, alguns lamentam a “falta de sorte”, enquanto outros crescem como desafio. O Senhor não nos chamou, diante das tribulações do mundo, para tremer com olhos fechados. Quando imploramos, o Senhor abre-nos os olhos, para vermos a realidade poderosa do Seu socorro.
O auxiliar do profeta Eliseu estava apavorado, diante do tamanho das tropas inimigas que os cercavam. Eliseu fez uma oração simples: “Senhor, abre os seus olhos, para que ele veja” (II Reis 6:17).
A pergunta natural é esta: afinal de contas, aquilo que o rapaz passou a ver foi uma simples ilusão de ótica? Talvez uma alucinação, por causa do medo de um ataque devastador do inimigo? Ou, por outro lado, poderia ser o resultado de uma simples sugestão, diante da palavra potente de Eliseu? Ainda que não tenhamos nenhuma resposta adequada às questões levantadas, é preciso focalizar uma simples questão de fato: no dia seguinte, nada restou das tropas inimigas.
A oração de Eliseu ainda é necessária, em nossa vida cristã. Porque, muitas e muitas vezes recebemos a sensação enviada pelos olhos, mas não a transformamos em percepção da alma. Perceber é organizar e atribuir aos dados produzidos pelos órgãos da sensação. Por isso, diante da mesma ocorrência, alguns lamentam a “falta de sorte”, enquanto outros crescem como desafio. O Senhor não nos chamou, diante das tribulações do mundo, para tremer com olhos fechados. Quando imploramos, o Senhor abre-nos os olhos, para vermos a realidade poderosa do Seu socorro.