Gotas Bíblicas
Para Que Entender Os Próprios Erros? | Pr. Olavo Feijó
Salmos 19:12 - Quem pode entender os seus erros? Expurga-me tu dos que me são ocultos.
Há pessoas que nunca admitem ter errado. O perigo de ignorar as próprias faltas é o de acreditar em fantasias, em lugar das realidades capazes de prevenir grandes prejuízos. Daí a oração do salmista: “Quem pode ver os seus próprios erros? Purifica-me, Senhor, das faltas que cometo sem perceber” (Salmo 19:12).
Errar, dizem é humano. O que não é muito comum entre os humanos, entretanto, é admitir os próprios erros. Jesus alerta os hipócritas, especialistas em se escandalizar com um cisco de nada no olho do outro, sem sequer se dar conta da enorme “trave” que atravanca seu próprio olho! (Mateus 7:5). A oração do salmista está completamente dentro do ensino de Jesus. Os erros são meus. Portanto, minha também deve ser a responsabilidade de corrigi-los e aprender com eles.
O problema “das faltas que cometo sem perceber” é que elas se acumulam e prejudicam – e eu continuo a não percebê-las. Pior ainda: se, por acaso, alguém decide chamar-me à atenção para minha conduta faltosa, minha reação natural é a de negar e, às vezes, de me indispor com aquele que tentou me ajudar. Sabedor disso, o salmista descobriu que a única ajuda que, de fato, resolve é a correção e a purificação que, humildemente, buscamos no Senhor. A Bíblia é muito clara, dizendo que “o Senhor disciplina os filhos a quem ama” (Hebreus 12:6).
Há pessoas que nunca admitem ter errado. O perigo de ignorar as próprias faltas é o de acreditar em fantasias, em lugar das realidades capazes de prevenir grandes prejuízos. Daí a oração do salmista: “Quem pode ver os seus próprios erros? Purifica-me, Senhor, das faltas que cometo sem perceber” (Salmo 19:12).
Errar, dizem é humano. O que não é muito comum entre os humanos, entretanto, é admitir os próprios erros. Jesus alerta os hipócritas, especialistas em se escandalizar com um cisco de nada no olho do outro, sem sequer se dar conta da enorme “trave” que atravanca seu próprio olho! (Mateus 7:5). A oração do salmista está completamente dentro do ensino de Jesus. Os erros são meus. Portanto, minha também deve ser a responsabilidade de corrigi-los e aprender com eles.
O problema “das faltas que cometo sem perceber” é que elas se acumulam e prejudicam – e eu continuo a não percebê-las. Pior ainda: se, por acaso, alguém decide chamar-me à atenção para minha conduta faltosa, minha reação natural é a de negar e, às vezes, de me indispor com aquele que tentou me ajudar. Sabedor disso, o salmista descobriu que a única ajuda que, de fato, resolve é a correção e a purificação que, humildemente, buscamos no Senhor. A Bíblia é muito clara, dizendo que “o Senhor disciplina os filhos a quem ama” (Hebreus 12:6).