Gotas Bíblicas
Falar Mal Dos Outros Não É Bíblico | Pr. Olavo Feijó
Salmos 15:3 - Aquele que não difama com a sua língua, nem faz mal ao seu próximo, nem aceita nenhum opróbrio contra o seu próximo;
Para Davi, adorar a Deus somente é legítimo quando o adorador cultiva a postura de respeitar a honra do próximo. Diante da pergunta “quem pode viver no Teu monte santo?”, uma das qualidades exigidas explicita: “Ele não fala mal dos outros, não prejudica os seus amigos e não espalha boatos a respeito dos seu vizinhos” (Salmo 15:3).
O conceito bíblico é farto em recomendações sobre nossa responsabilidade, quando comentamos a vida ou o caráter do próximo. A ilustração usada por Tiago é bem vívida: a língua é um pequeno membro, cuja atividade tem o poder de causar grandes incêndios (Tiago 3:5), de destroçar uma reputação, de levar ao suicídio. A maledicência é uma das formas mais covardes de destruir o bom nome e a vida de uma pessoa. Elogios são esquecidos rapidamente. Difamações e calúnias são rápidas na destruição das pessoas e raramente caem no esquecimento!
De acordo com Jesus, o meio mais eficaz de não destruir o nome e a vida de outrem é colocar-se no lugar dele ou dela: “Façam aos outros o que querem que eles façam a vocês...” (Mateus 7:12). Em outras palavras, quando se trata da fama de alguém, mais do que simpatia, a atitude cristã exige empatia. Somente uma pessoa mentalmente abalada poderá encontrar prazer na autodestruição. Somente um cristão espiritualmente enfermo poderá encontrar prazer em “falar mal” dos seus irmãos! Quando estivermos em dúvida sobre o que dizer a respeito de uma pessoa, vai ajudar muito por em prática o “segundo mandamento”, que manda “amar ao próximo como a si mesmo” (Lucas 19:27).
Para Davi, adorar a Deus somente é legítimo quando o adorador cultiva a postura de respeitar a honra do próximo. Diante da pergunta “quem pode viver no Teu monte santo?”, uma das qualidades exigidas explicita: “Ele não fala mal dos outros, não prejudica os seus amigos e não espalha boatos a respeito dos seu vizinhos” (Salmo 15:3).
O conceito bíblico é farto em recomendações sobre nossa responsabilidade, quando comentamos a vida ou o caráter do próximo. A ilustração usada por Tiago é bem vívida: a língua é um pequeno membro, cuja atividade tem o poder de causar grandes incêndios (Tiago 3:5), de destroçar uma reputação, de levar ao suicídio. A maledicência é uma das formas mais covardes de destruir o bom nome e a vida de uma pessoa. Elogios são esquecidos rapidamente. Difamações e calúnias são rápidas na destruição das pessoas e raramente caem no esquecimento!
De acordo com Jesus, o meio mais eficaz de não destruir o nome e a vida de outrem é colocar-se no lugar dele ou dela: “Façam aos outros o que querem que eles façam a vocês...” (Mateus 7:12). Em outras palavras, quando se trata da fama de alguém, mais do que simpatia, a atitude cristã exige empatia. Somente uma pessoa mentalmente abalada poderá encontrar prazer na autodestruição. Somente um cristão espiritualmente enfermo poderá encontrar prazer em “falar mal” dos seus irmãos! Quando estivermos em dúvida sobre o que dizer a respeito de uma pessoa, vai ajudar muito por em prática o “segundo mandamento”, que manda “amar ao próximo como a si mesmo” (Lucas 19:27).