Gotas Bíblicas
Deus Ama O Mundo | Pr. Olavo Feijó
João 3:16 - Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
No contexto das explicações de Jesus dadas a Nicodemos, a narrativa do Evangelho de João nos revela a relação que o Senhor estabeleceu entre Ele, Sua criação e Suas criaturas: “Porque Deus amou o mundo tanto, que deu o Seu único Filho, para que todo aquele que Nele crer não morra, mas tenha a vida eterna.” (João 3:16).
Após cada fase da criação, a exclamação do Criador foi: “viu que era bom”. Nós nem podemos imaginar a intensidade do julgamento divino, contida no “viu que era bom”. É lendo a revelação dada pelo próprio Cristo que nos aproximamos do sentimento do Criador: “Deus amou o mundo tanto...”
A intensidade do amor de Deus para com o mundo só pode ser entendida quando Jesus Cristo entra no panorama. O Cristo, de acordo com a Bíblia, não deve ser visto como um remendo, nos furos poderosos do mal. O amor de Deus ao mundo sempre existiu em função do Seu Filho. A vida se torna eterna quando “cremos” no Filho. É este amor do Cristo que “nos constrange” e nos leva a amar a Deus e à Sua criação.
No contexto das explicações de Jesus dadas a Nicodemos, a narrativa do Evangelho de João nos revela a relação que o Senhor estabeleceu entre Ele, Sua criação e Suas criaturas: “Porque Deus amou o mundo tanto, que deu o Seu único Filho, para que todo aquele que Nele crer não morra, mas tenha a vida eterna.” (João 3:16).
Após cada fase da criação, a exclamação do Criador foi: “viu que era bom”. Nós nem podemos imaginar a intensidade do julgamento divino, contida no “viu que era bom”. É lendo a revelação dada pelo próprio Cristo que nos aproximamos do sentimento do Criador: “Deus amou o mundo tanto...”
A intensidade do amor de Deus para com o mundo só pode ser entendida quando Jesus Cristo entra no panorama. O Cristo, de acordo com a Bíblia, não deve ser visto como um remendo, nos furos poderosos do mal. O amor de Deus ao mundo sempre existiu em função do Seu Filho. A vida se torna eterna quando “cremos” no Filho. É este amor do Cristo que “nos constrange” e nos leva a amar a Deus e à Sua criação.