Gotas Bíblicas
A Fartura de Deus | Pr. Olavo Feijó
Efésios 1:7 - Em quem temos a redenção pelo seu sangue, a remissão das ofensas, segundo as riquezas da sua graça,
No primeiro capítulo da sua Carta aos Efésios, Paulo nos revela muito dos planos de Deus, antes até da criação. E ele nos ensina sobre o amor e a graça do Senhor: “Como é maravilhosa a graça de Deus, que Ele nos deu com tanta fartura.” (Efésios 1:7-8).
Como sabem tão pouco da fartura de Deus! Quão triste é a dieta de subnutrição, com que infelizmente nos acostumamos, no dia a dia da nossa vida espiritual. Vivemos, às vezes, tão famintos, que não nos envergonhamos de comer manjares insalubres e refeições poluídas, oferecidas despudoradamente por Satanás, como no caso o “filho pródigo”, desprezamos as refeições saudáveis da “casa do pai” e, quando “caímos em nós”, nos vemos malcheirosos pela ração dos porcos a que nos submetemos, vítimas do processo gradual de nossa desfiguração pelo abandono da comunhão com o Senhor nosso Pai...
A graça de Deus é maravilhosa. E é farta. Quando o Senhor bate à porta do nosso coração, pedindo para entrar, Ele quer comer conosco. E, provavelmente, não será forçar a interpretação afirmar que, ao comungar conosco, o Senhor é o que traz o banquete! E que fartura de banquete: cheio de graça, de perdão, de amor, de carinho, de saúde, de completa restauração. Cristo não nos quer anêmicos. Alimentemo-nos da Palavra do Senhor. Levemos a sério a fartura de Deus!
No primeiro capítulo da sua Carta aos Efésios, Paulo nos revela muito dos planos de Deus, antes até da criação. E ele nos ensina sobre o amor e a graça do Senhor: “Como é maravilhosa a graça de Deus, que Ele nos deu com tanta fartura.” (Efésios 1:7-8).
Como sabem tão pouco da fartura de Deus! Quão triste é a dieta de subnutrição, com que infelizmente nos acostumamos, no dia a dia da nossa vida espiritual. Vivemos, às vezes, tão famintos, que não nos envergonhamos de comer manjares insalubres e refeições poluídas, oferecidas despudoradamente por Satanás, como no caso o “filho pródigo”, desprezamos as refeições saudáveis da “casa do pai” e, quando “caímos em nós”, nos vemos malcheirosos pela ração dos porcos a que nos submetemos, vítimas do processo gradual de nossa desfiguração pelo abandono da comunhão com o Senhor nosso Pai...
A graça de Deus é maravilhosa. E é farta. Quando o Senhor bate à porta do nosso coração, pedindo para entrar, Ele quer comer conosco. E, provavelmente, não será forçar a interpretação afirmar que, ao comungar conosco, o Senhor é o que traz o banquete! E que fartura de banquete: cheio de graça, de perdão, de amor, de carinho, de saúde, de completa restauração. Cristo não nos quer anêmicos. Alimentemo-nos da Palavra do Senhor. Levemos a sério a fartura de Deus!