Gotas Bíblicas
Irmãos de Jesus | Pr. Olavo Feijó
Hebreus 2:11 - Porque, assim o que santifica, como os que são santificados, são todos de um; por cuja causa não se envergonha de lhes chamar irmãos,
O autor da Carta aos Hebreus, como parte do seu estilo, costuma fazer um contraste entre as características da religião mosaica e as ênfases da mensagem do Cristo. “Jesus purifica as pessoas dos seus pecados e todos, tanto Ele como os que são purificados, têm o mesmo Pai. É por isso que Jesus não se envergonha de chamá-los de irmãos.” (Hebreus 2:11).
Hebreus consegue, num só versículo, criar problema com certos judeus e certos cristãos. Com o sacrifício do Seu próprio corpo, diz o texto, Jesus purifica os nossos pecados, como nenhum sacrifício da Lei conseguiu. Mais ainda, pelo fato de ser o único Filho Unigênito do Pai, todos aqueles que aceitam Jesus como o Filho de Deus recebem o poder de serem feitos filhos adotivos do Pai.
Nossa adoção como filhos de Deus e como irmãos de Jesus Cristo constitui fato de transcendência revolucionária. É a realização do plano do Senhor para com os seres humanos. Não dá para imaginar o privilégio e a responsabilidade que temos, pelo fato de ter recebido o direito de “irmãos” de Jesus Cristo. Direito que, plenamente, só usufruímos após nossa ressurreição. Mas que, desde já, podemos vivenciar em nossa existência.
O autor da Carta aos Hebreus, como parte do seu estilo, costuma fazer um contraste entre as características da religião mosaica e as ênfases da mensagem do Cristo. “Jesus purifica as pessoas dos seus pecados e todos, tanto Ele como os que são purificados, têm o mesmo Pai. É por isso que Jesus não se envergonha de chamá-los de irmãos.” (Hebreus 2:11).
Hebreus consegue, num só versículo, criar problema com certos judeus e certos cristãos. Com o sacrifício do Seu próprio corpo, diz o texto, Jesus purifica os nossos pecados, como nenhum sacrifício da Lei conseguiu. Mais ainda, pelo fato de ser o único Filho Unigênito do Pai, todos aqueles que aceitam Jesus como o Filho de Deus recebem o poder de serem feitos filhos adotivos do Pai.
Nossa adoção como filhos de Deus e como irmãos de Jesus Cristo constitui fato de transcendência revolucionária. É a realização do plano do Senhor para com os seres humanos. Não dá para imaginar o privilégio e a responsabilidade que temos, pelo fato de ter recebido o direito de “irmãos” de Jesus Cristo. Direito que, plenamente, só usufruímos após nossa ressurreição. Mas que, desde já, podemos vivenciar em nossa existência.