Gotas Bíblicas
Solte Barrabás | Pr. Olavo Feijó
João 18:40 - Então todos tornaram a clamar, dizendo: Este não, mas Barrabás. E Barrabás era um salteador.
Pilatos podia anistiar um prisioneiro. Por razões políticas, perguntou à multidão: Jesus ou Barrabás? “Todos começaram a gritar – Não, ele não! Nós queremos que solte Barrabás!.” (João 18:40).
O dever de Pilatos era tomar as decisões que fossem mais difíceis e mais relevantes. Na sua carreira de governantes, ele assumiu a responsabilidade final das grandes decisões, principalmente quando se tratava do bem do Império Romano. Quando enfrentou Jesus de Nazaré, ficou profundamente impressionado e mexido. De acordo com sua experiência, o natural seria crucificar Barrabás. Entretanto, lhe dizia que seu instinto valia mais a pena viver em paz com os donos do poder religioso dos judeus. Por isso, fingiu que a questão não era dele, “lavou as mãos” e delegou seu poder decisório para os membros do Sinédrio. Pilatos nunca desconfiou que sua não decisão propiciou um evento de importância cósmica: a morte Daquele que venceu a morte.
Cada um de nós possui seu próprio território de responsabilidade. E de decisões. De justiças e injustiças. Foi assim que o Senhor nos criou. Não basta saber o que dizem os outros. Jesus nos pergunta: “e vocês, quem vocês acham que Eu sou?” Honrar o nome de Jesus, ou negá-lo: isto é prerrogativa nossa. Não podemos passá-la para ninguém. Na hora de escolher entre Jesus ou Barrabás, não adianta lavar as mãos. A decisão, hoje ou amanhã, sempre será individualmente nossa!
Pilatos podia anistiar um prisioneiro. Por razões políticas, perguntou à multidão: Jesus ou Barrabás? “Todos começaram a gritar – Não, ele não! Nós queremos que solte Barrabás!.” (João 18:40).
O dever de Pilatos era tomar as decisões que fossem mais difíceis e mais relevantes. Na sua carreira de governantes, ele assumiu a responsabilidade final das grandes decisões, principalmente quando se tratava do bem do Império Romano. Quando enfrentou Jesus de Nazaré, ficou profundamente impressionado e mexido. De acordo com sua experiência, o natural seria crucificar Barrabás. Entretanto, lhe dizia que seu instinto valia mais a pena viver em paz com os donos do poder religioso dos judeus. Por isso, fingiu que a questão não era dele, “lavou as mãos” e delegou seu poder decisório para os membros do Sinédrio. Pilatos nunca desconfiou que sua não decisão propiciou um evento de importância cósmica: a morte Daquele que venceu a morte.
Cada um de nós possui seu próprio território de responsabilidade. E de decisões. De justiças e injustiças. Foi assim que o Senhor nos criou. Não basta saber o que dizem os outros. Jesus nos pergunta: “e vocês, quem vocês acham que Eu sou?” Honrar o nome de Jesus, ou negá-lo: isto é prerrogativa nossa. Não podemos passá-la para ninguém. Na hora de escolher entre Jesus ou Barrabás, não adianta lavar as mãos. A decisão, hoje ou amanhã, sempre será individualmente nossa!