Gotas Bíblicas
Quando Seu Inimigo Cair | Pr. Olavo Feijó
Provérbios 24:28 - ¶ Não sejas testemunha sem causa contra o teu próximo; e não enganes com os teus lábios.
Séculos antes de Jesus mandar orar pelos inimigos, Salomão já recomendava: “Não fique contente quando seu inimigo cair na desgraça.” (Provérbios 24:28).
Qual a justificativa de Salomão? É uma questão da prerrogativa divina: “Minha é a vingança, diz o Senhor”. Fazer justiça é um processo espiritual tão exigente, que sua realização está sempre muito acima da nossa capacidade humana. Por esta razão, geralmente nos surpreendemos gostando do sofrimento daquele que já nos machucou. O que, em outras palavras, significa que temos prazer em pagar o mal com o mal. De que nos serve, então, ser cristãos?
Entregar ao Senhor as injustiças que sofremos, além de reconhecer a soberania de Deus, tem o dom de minimizar nossa natureza vingativa. Com ou sem razão, odiar é um sentimento negativo e desagregador. Quando oramos pelos inimigos, abrimos nosso coração para saúde espiritual. Não somente curamos nossas feridas, como contribuímos para a recuperação daquele que nos fez mal. Neste mesmo contexto, Paulo nos manda “pagar o mal com o bem”. Num mundo cheio de maldade, ajudar espiritualmente o inimigo que caiu é dar nossa contribuição para o plano divino da vitória final do Cristo.
Séculos antes de Jesus mandar orar pelos inimigos, Salomão já recomendava: “Não fique contente quando seu inimigo cair na desgraça.” (Provérbios 24:28).
Qual a justificativa de Salomão? É uma questão da prerrogativa divina: “Minha é a vingança, diz o Senhor”. Fazer justiça é um processo espiritual tão exigente, que sua realização está sempre muito acima da nossa capacidade humana. Por esta razão, geralmente nos surpreendemos gostando do sofrimento daquele que já nos machucou. O que, em outras palavras, significa que temos prazer em pagar o mal com o mal. De que nos serve, então, ser cristãos?
Entregar ao Senhor as injustiças que sofremos, além de reconhecer a soberania de Deus, tem o dom de minimizar nossa natureza vingativa. Com ou sem razão, odiar é um sentimento negativo e desagregador. Quando oramos pelos inimigos, abrimos nosso coração para saúde espiritual. Não somente curamos nossas feridas, como contribuímos para a recuperação daquele que nos fez mal. Neste mesmo contexto, Paulo nos manda “pagar o mal com o bem”. Num mundo cheio de maldade, ajudar espiritualmente o inimigo que caiu é dar nossa contribuição para o plano divino da vitória final do Cristo.