Gotas Bíblicas
Da Fonte Da Água Da Vida | Pr. Olavo Feijó
Apocalipse 21:6 - E disse-me mais: Está cumprido. Eu sou o Alfa e o Omega, o princípio e o fim. A quem quer que tiver sede, de graça lhe darei da fonte da água da vida.
No final do livro do Apocalipse, João escreve sobre a promessa solene de Jesus, para aqueles que querem viver da água que somente Ele pode dar. “Tudo está feito! Eu sou o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim. A quem tem sede darei água para beber, de graça, da fonte da água da vida.” (Apocalipse 21:6).
O livro do Apocalipse contém a revelação de Jesus para todos os cristãos que enfrentavam e que enfrentariam tribulações. Ele é um livro de vitória sobre “as coisas velhas que passaram”. E é uma garantia para os filhos de Deus, que aceitam Jesus como o Filho de Deus e que finalmente irão viver “na nova terra”.
Para nós, cristãos que ainda estamos a caminho da Nova Jerusalém, o Apocalipse é uma garantia. Não importam as ressequidões da “velha terra”, porque a “água da vida” sempre estará disponível. Não esquecer, todavia, do detalhe “a quem tem sede”. É o detalhe que nos obriga a perguntar: como é que estamos tentando mitigar nossa sede espiritual? De que líquido? De que água? Poluída, misturada, envenenada? “Como o cervo brama pelas correntes de água, assim minha alma suspira por ti, ó Deus.” Seja esta nossa oração.
No final do livro do Apocalipse, João escreve sobre a promessa solene de Jesus, para aqueles que querem viver da água que somente Ele pode dar. “Tudo está feito! Eu sou o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim. A quem tem sede darei água para beber, de graça, da fonte da água da vida.” (Apocalipse 21:6).
O livro do Apocalipse contém a revelação de Jesus para todos os cristãos que enfrentavam e que enfrentariam tribulações. Ele é um livro de vitória sobre “as coisas velhas que passaram”. E é uma garantia para os filhos de Deus, que aceitam Jesus como o Filho de Deus e que finalmente irão viver “na nova terra”.
Para nós, cristãos que ainda estamos a caminho da Nova Jerusalém, o Apocalipse é uma garantia. Não importam as ressequidões da “velha terra”, porque a “água da vida” sempre estará disponível. Não esquecer, todavia, do detalhe “a quem tem sede”. É o detalhe que nos obriga a perguntar: como é que estamos tentando mitigar nossa sede espiritual? De que líquido? De que água? Poluída, misturada, envenenada? “Como o cervo brama pelas correntes de água, assim minha alma suspira por ti, ó Deus.” Seja esta nossa oração.