Gotas Bíblicas
Que Façam as Pazes Com Deus | Pr. Olavo Feijó
Isaías 27:5 - Ou que se apodere da minha força, e faça paz comigo; sim, que faça paz comigo.
Isaías prevê um tempo, quando as forças do mal serão derrotadas pelo Senhor, permitindo aos Seus seguidores o experimentar das bênçãos divinas. Quanto às pessoas ainda indecisas sobre a prática do bem, a mensagem profética é claríssima: “Se os inimigos do Meu povo querem a Minha proteção, então que façam as pazes Comigo, sim, que façam as pazes Comigo.” (Isaías 27:5).
A revelação contextual da Bíblia é bem explícita: o Senhor tomou a iniciativa de se aproximar dos humanos decaídos, estruturando claramente o processo da nossa restauração espiritual: temporal e eterna. Entretanto, o que o Senhor não faz é obrigar as pessoas a aceitá-lo contra a própria vontade. A iniciativa de estabelecer as condições necessárias para uma vida protegida espiritualmente é uma responsabilidade divina. A iniciativa de usufruir este tipo de vida é uma responsabilidade humana.
Parece algo esquisito, mas muitos de nós trocamos a ordem das coisas. Vivemos em um mundo ainda habitado pela maldade e achamos que negociando com a mal, poderemos conquistar a proteção do Senhor. A “Minha proteção” nunca nos é garantida quando vivemos um Evangelho aguado, misturado com as mensagens do mundo. A “Minha proteção” não nos acontece quando, para vencer profissionalmente, adotamos os mesmos recursos injustos dos mundanos. A proteção divina só exige uma condição, só uma: “que façam as pazes Comigo”.
Isaías prevê um tempo, quando as forças do mal serão derrotadas pelo Senhor, permitindo aos Seus seguidores o experimentar das bênçãos divinas. Quanto às pessoas ainda indecisas sobre a prática do bem, a mensagem profética é claríssima: “Se os inimigos do Meu povo querem a Minha proteção, então que façam as pazes Comigo, sim, que façam as pazes Comigo.” (Isaías 27:5).
A revelação contextual da Bíblia é bem explícita: o Senhor tomou a iniciativa de se aproximar dos humanos decaídos, estruturando claramente o processo da nossa restauração espiritual: temporal e eterna. Entretanto, o que o Senhor não faz é obrigar as pessoas a aceitá-lo contra a própria vontade. A iniciativa de estabelecer as condições necessárias para uma vida protegida espiritualmente é uma responsabilidade divina. A iniciativa de usufruir este tipo de vida é uma responsabilidade humana.
Parece algo esquisito, mas muitos de nós trocamos a ordem das coisas. Vivemos em um mundo ainda habitado pela maldade e achamos que negociando com a mal, poderemos conquistar a proteção do Senhor. A “Minha proteção” nunca nos é garantida quando vivemos um Evangelho aguado, misturado com as mensagens do mundo. A “Minha proteção” não nos acontece quando, para vencer profissionalmente, adotamos os mesmos recursos injustos dos mundanos. A proteção divina só exige uma condição, só uma: “que façam as pazes Comigo”.