Gotas Bíblicas
Quero Que Me Amem | Pr. Olavo Feijó
Oséias 6:6 - Porque eu quero a misericórdia, e não o sacrifício; e o conhecimento de Deus, mais do que os holocaustos.
Através do profeta Oséias o Senhor nos ensina o tipo de relacionamento que Ele quer ter conosco e nós com Ele. “Eu quero que vocês Me amem e não que Me ofereçam sacrifícios...” (Oséias 6:6).
A fim de mostrar a extrema importância do amor entre Ele e Seus filhos, o Senhor manda Oséias casar com uma meretriz e tratá-la com amor e dedicação. Apesar de bem tratada, ela tem uma recaída e adultera. Ao o Senhor ordena que Oséias a receba de volta, visando sua reabilitação. A experiência do casamento de Oséias, diz o Senhor, ilustra o relacionamento de amor que deveríamos manter com nosso Deus.
A mensagem do Senhor para nós é explícita. Amar a Deus deve ser uma experiência de exclusividade. O apóstolo Paulo diz aceitar a Cristo é o mesmo que “morrer para o mundo”. Morte é uma coisa definitiva. Não existe meia morte. Amar a Deus, então, implica em “desamar” o mundo. Quando, entretanto, misturamos as duas lealdades de afeto, o caldo azeda. E a vivência do amor adquire as dimensões traiçoeiras do adultério, da traição espiritual. O que o Senhor nos diz, em Oséias, é a Sua disposição de nos limpar, de nos reabilitar. Ele não quer nossos “sacrifícios”, isto é, nossas práticas religiosas. Em pedindo nosso amor, Ele pede nosso coração. Quando nosso amor vacila, negamos nosso Cristo. Como Pedro. Ao reconstruir nossa vida espiritual, o lembrete do Senhor é simples: “Eu quero que você Me ame”.
Através do profeta Oséias o Senhor nos ensina o tipo de relacionamento que Ele quer ter conosco e nós com Ele. “Eu quero que vocês Me amem e não que Me ofereçam sacrifícios...” (Oséias 6:6).
A fim de mostrar a extrema importância do amor entre Ele e Seus filhos, o Senhor manda Oséias casar com uma meretriz e tratá-la com amor e dedicação. Apesar de bem tratada, ela tem uma recaída e adultera. Ao o Senhor ordena que Oséias a receba de volta, visando sua reabilitação. A experiência do casamento de Oséias, diz o Senhor, ilustra o relacionamento de amor que deveríamos manter com nosso Deus.
A mensagem do Senhor para nós é explícita. Amar a Deus deve ser uma experiência de exclusividade. O apóstolo Paulo diz aceitar a Cristo é o mesmo que “morrer para o mundo”. Morte é uma coisa definitiva. Não existe meia morte. Amar a Deus, então, implica em “desamar” o mundo. Quando, entretanto, misturamos as duas lealdades de afeto, o caldo azeda. E a vivência do amor adquire as dimensões traiçoeiras do adultério, da traição espiritual. O que o Senhor nos diz, em Oséias, é a Sua disposição de nos limpar, de nos reabilitar. Ele não quer nossos “sacrifícios”, isto é, nossas práticas religiosas. Em pedindo nosso amor, Ele pede nosso coração. Quando nosso amor vacila, negamos nosso Cristo. Como Pedro. Ao reconstruir nossa vida espiritual, o lembrete do Senhor é simples: “Eu quero que você Me ame”.