Gotas Bíblicas
A Fantasia de Não Ter Pecado | Pr. Olavo Feijó
1 João 1:8 - ¶ Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós.
Os destinatários da Primeira Carta de João eram cristãos. Alguns deles, porém, parece que encararam a salvação em Cristo como uma blindagem contra pecado, enquanto aqui na Terra. João desmitificou a coisa: “Se dizemos que não temos pecados, estamos nos enganando e não há verdade em nós..” (I João 1:8).
Aquele que já aceitou a salvação em Cristo não “vive em pecado”. Ele está sujeito, entretanto, a eventualmente cometer pecados. Ao afirmar esta verdade, João concorda com a revelação através de Paulo, que nos alerta contra a constante batalha, dentro do cristão, entre a “nova” criatura e a “velha” criatura, cicatrizada pelos pecados das nossas fragilidades.
É preciso afirmar que nem Paulo nem João pretendem nos aterrorizar. Ambos pretendem que sejamos cristãos realistas. Por isso, logo em seguida, após a denúncia de nossos eventuais desvios, João nos ensina: “se confessarmos os nossos pecados a Deus”... Pecado confessado é pecado perdoado. Pecado confessado é pecado extirpado. Pecado confessado é abertura de porta para a limpeza “de toda a maldade”. A capacidade de confessar nos é dada pelo Espírito de Cristo em nós. Quando nos submetemos ao Espírito, libertamos-nos de nossas fantasias espirituais e nos revestimos de realismo bíblico.
Os destinatários da Primeira Carta de João eram cristãos. Alguns deles, porém, parece que encararam a salvação em Cristo como uma blindagem contra pecado, enquanto aqui na Terra. João desmitificou a coisa: “Se dizemos que não temos pecados, estamos nos enganando e não há verdade em nós..” (I João 1:8).
Aquele que já aceitou a salvação em Cristo não “vive em pecado”. Ele está sujeito, entretanto, a eventualmente cometer pecados. Ao afirmar esta verdade, João concorda com a revelação através de Paulo, que nos alerta contra a constante batalha, dentro do cristão, entre a “nova” criatura e a “velha” criatura, cicatrizada pelos pecados das nossas fragilidades.
É preciso afirmar que nem Paulo nem João pretendem nos aterrorizar. Ambos pretendem que sejamos cristãos realistas. Por isso, logo em seguida, após a denúncia de nossos eventuais desvios, João nos ensina: “se confessarmos os nossos pecados a Deus”... Pecado confessado é pecado perdoado. Pecado confessado é pecado extirpado. Pecado confessado é abertura de porta para a limpeza “de toda a maldade”. A capacidade de confessar nos é dada pelo Espírito de Cristo em nós. Quando nos submetemos ao Espírito, libertamos-nos de nossas fantasias espirituais e nos revestimos de realismo bíblico.