Gotas Bíblicas
Tomem posse da terra | Pr. Olavo Feijó
Deuteronômio 11:21 - Para que se multipliquem os vossos dias e os dias de vossos filhos na terra que o SENHOR jurou a vossos pais dar-lhes, como os dias dos céus sobre a terra.
No livro de Deuteronômio Moisés faz um resumo da história de Israel, desde a libertação do Egito. Foi a maneira de preparar o povo, antes das batalhas que iria enfrentar no processo de apossar-se do território prometido pelo Senhor. Daí o desafio: “Portanto, vão e tomem posse desta terra que está diante de vocês como o Senhor, o Deus dos nossos antepassados, mandou“ (Deuteronômio 11:21).
No texto, há um detalhe que exige nossa atenção. Moisés não colocou o assunto para discussão ou para um referendo popular. Explicitamente a estratégia foi exposta: “como o Senhor...mandou”. O texto de Deuteronômio confirma o contexto de toda a Bíblia- nosso Senhor não se apresenta como um líder democrático. O Deus da Bíblia se revela como um Senhor absoluto. De amor absoluto. De justiça absoluta. Consequentemente, quando assumimos posturas de engajamento mínimo, em nossos relacionamentos com o Senhor, bloqueamos os canais de comunicação.
As bênçãos que o Senhor quer nos dar são de natureza divina. Este é o ensino constante da Bíblia. Nossa natureza humana, entretanto, parece que só chama de bênção as coisas típicas da humanidade. Bênção, para nós, é ter um Deus que garante bom emprego, que sempre cura câncer terminal, que nos cerca da amizade incondicional de todos... Só que o Senhor, além de nos dar estas coisas de que gostamos, também nos dá coisas de que não gostamos. Por isso, ao reler o discurso de Moisés, lembremo-nos de que “tomar posse” das bênçãos tem um preço: viver “como o Senhor mandou”.
No livro de Deuteronômio Moisés faz um resumo da história de Israel, desde a libertação do Egito. Foi a maneira de preparar o povo, antes das batalhas que iria enfrentar no processo de apossar-se do território prometido pelo Senhor. Daí o desafio: “Portanto, vão e tomem posse desta terra que está diante de vocês como o Senhor, o Deus dos nossos antepassados, mandou“ (Deuteronômio 11:21).
No texto, há um detalhe que exige nossa atenção. Moisés não colocou o assunto para discussão ou para um referendo popular. Explicitamente a estratégia foi exposta: “como o Senhor...mandou”. O texto de Deuteronômio confirma o contexto de toda a Bíblia- nosso Senhor não se apresenta como um líder democrático. O Deus da Bíblia se revela como um Senhor absoluto. De amor absoluto. De justiça absoluta. Consequentemente, quando assumimos posturas de engajamento mínimo, em nossos relacionamentos com o Senhor, bloqueamos os canais de comunicação.
As bênçãos que o Senhor quer nos dar são de natureza divina. Este é o ensino constante da Bíblia. Nossa natureza humana, entretanto, parece que só chama de bênção as coisas típicas da humanidade. Bênção, para nós, é ter um Deus que garante bom emprego, que sempre cura câncer terminal, que nos cerca da amizade incondicional de todos... Só que o Senhor, além de nos dar estas coisas de que gostamos, também nos dá coisas de que não gostamos. Por isso, ao reler o discurso de Moisés, lembremo-nos de que “tomar posse” das bênçãos tem um preço: viver “como o Senhor mandou”.