Gotas Bíblicas
Milagre e lógica humana | Pr. Olavo Feijó
1 Reis 17:12 - Porém ela disse: Vive o SENHOR teu Deus, que nem um bolo tenho, senão somente um punhado de farinha numa panela, e um pouco de azeite numa botija; e vês aqui apanhei dois cavacos, e vou prepará-lo para mim e para o meu filho, para que o comamos, e morramos.
Acabe, rei de Israel, deu suporte à adoração do ídolo Baal. Como castigo, o Senhor manda o profeta Elias anunciar uma grande seca. Foi neste cenário de sequidão e fome que Elias pede a uma paupérrima viúva que lhe dê pão e água: “Mas ela respondeu: Juro pelo nome do Senhor, o teu Deus, que não tenho nenhum pedaço de pão; só um punhado de farinha num jarro e um pouco de azeite numa botija.” (1 Reis 17:12).
A viúva de Sarepta estava sendo absolutamente realista: a farinha e o azeite que lhe restavam constituíam o último alimento dela e de seu filho, antes de morrerem... Pela lógica humana, distribuir seu parco alimento significaria antecipar a morte de todos eles. Elias usa o estilo divino. Não discute o excelente argumento daquela sofrida mãe. Tranquilamente, ele a orienta: “Não tenha medo. Vá para casa e faça o que eu disse.” Por um motivo que talvez só as crianças, os loucos e as pessoas de fé entendem, a senhora segue a orientação do profeta. Foi a partir daí que o milagre começou. A ridícula porção de farinha e azeite foi a matéria prima usada pelo Senhor para alimentar a família e o profeta até que as chuvas voltaram a cair.
A história acaba aqui? Não. Algum tempo depois, o filho da viúva adoece e morre. Desesperada, a pobre senhora agiu exatamente como nós faríamos: achou que quem experimenta um milagre recebe isenção de problema para o resto da vida. Tanto a viúva, quanto Elias ficaram muito mexidos. Mais uma vez ignorando as queixas da lógica humana, o Senhor ressuscita o rapaz. Foi precisa toda aquela paciência divina para que a viúva se convencesse: “ a palavra do Senhor, vinda da sua boca, é a verdade.”
Acabe, rei de Israel, deu suporte à adoração do ídolo Baal. Como castigo, o Senhor manda o profeta Elias anunciar uma grande seca. Foi neste cenário de sequidão e fome que Elias pede a uma paupérrima viúva que lhe dê pão e água: “Mas ela respondeu: Juro pelo nome do Senhor, o teu Deus, que não tenho nenhum pedaço de pão; só um punhado de farinha num jarro e um pouco de azeite numa botija.” (1 Reis 17:12).
A viúva de Sarepta estava sendo absolutamente realista: a farinha e o azeite que lhe restavam constituíam o último alimento dela e de seu filho, antes de morrerem... Pela lógica humana, distribuir seu parco alimento significaria antecipar a morte de todos eles. Elias usa o estilo divino. Não discute o excelente argumento daquela sofrida mãe. Tranquilamente, ele a orienta: “Não tenha medo. Vá para casa e faça o que eu disse.” Por um motivo que talvez só as crianças, os loucos e as pessoas de fé entendem, a senhora segue a orientação do profeta. Foi a partir daí que o milagre começou. A ridícula porção de farinha e azeite foi a matéria prima usada pelo Senhor para alimentar a família e o profeta até que as chuvas voltaram a cair.
A história acaba aqui? Não. Algum tempo depois, o filho da viúva adoece e morre. Desesperada, a pobre senhora agiu exatamente como nós faríamos: achou que quem experimenta um milagre recebe isenção de problema para o resto da vida. Tanto a viúva, quanto Elias ficaram muito mexidos. Mais uma vez ignorando as queixas da lógica humana, o Senhor ressuscita o rapaz. Foi precisa toda aquela paciência divina para que a viúva se convencesse: “ a palavra do Senhor, vinda da sua boca, é a verdade.”