Gotas Bíblicas
Descanso no Senhor | Pr. Olavo Feijó
Salmos 37:7 - ¶ Descansa no SENHOR, e espera nele; não te indignes por causa daquele que prospera em seu caminho, por causa do homem que executa astutos intentos.
Cristãos ou não cristãos, vivemos no meio de uma geração oprimida pelo cansaço. Cansaço das coisas, das pessoas, da vida. É, portanto, para nós o recado do Salmista: “Descanse no Senhor e aguarde por Ele com paciência; não se aborreça com o sucesso dos outros, nem com aqueles que maquinam o mal.” (Salmo 37:7).
O consumismo que respiramos produz cansaço. As mercadorias saem da moda com muita rapidez. Os instrumentos de comunicação são substituídos pelos produtores, antes mesmo de as ferramentas correntes apresentarem toda sua capacidade de rendimento. Para a cultura ocidental, possuir bens tornou-se o critério da autorrealização pessoal. Nesta guerra de chegar ao topo, a grande perdedora foi a ética, a moralidade. Estabeleceu-se o primado dos fins justificando quaisquer meios.
A receita do salmista vai na contramão do século: “não se aborreça com o sucesso dos outros”; não se envolva “com aqueles que maquinam o mal”. O caminho proposto pela Bíblia transcende a miopia dos valores mundanos. Ao invés de se esgotar no trabalho, “descanse no Senhor”. Em lugar da escravidão pelos prazos e as horas, “aguarde por Ele com paciência”. A cultura proposta pela Bíblia, para nosso século, é aquela que se engaja com a vida espiritual em Cristo. Aqueles que a aceitam, experimentam paciência e descanso.
Cristãos ou não cristãos, vivemos no meio de uma geração oprimida pelo cansaço. Cansaço das coisas, das pessoas, da vida. É, portanto, para nós o recado do Salmista: “Descanse no Senhor e aguarde por Ele com paciência; não se aborreça com o sucesso dos outros, nem com aqueles que maquinam o mal.” (Salmo 37:7).
O consumismo que respiramos produz cansaço. As mercadorias saem da moda com muita rapidez. Os instrumentos de comunicação são substituídos pelos produtores, antes mesmo de as ferramentas correntes apresentarem toda sua capacidade de rendimento. Para a cultura ocidental, possuir bens tornou-se o critério da autorrealização pessoal. Nesta guerra de chegar ao topo, a grande perdedora foi a ética, a moralidade. Estabeleceu-se o primado dos fins justificando quaisquer meios.
A receita do salmista vai na contramão do século: “não se aborreça com o sucesso dos outros”; não se envolva “com aqueles que maquinam o mal”. O caminho proposto pela Bíblia transcende a miopia dos valores mundanos. Ao invés de se esgotar no trabalho, “descanse no Senhor”. Em lugar da escravidão pelos prazos e as horas, “aguarde por Ele com paciência”. A cultura proposta pela Bíblia, para nosso século, é aquela que se engaja com a vida espiritual em Cristo. Aqueles que a aceitam, experimentam paciência e descanso.