Gotas Bíblicas
Porque Repartir O Que Temos | Pr. Olavo Feijó
Hebreus 13:16 - E não vos esqueçais da beneficência e comunicação, porque com tais sacrifícios Deus se agrada.
Não é só Tiago que nos manda “mostrar nossa fé pelas nossas obras”. O autor da carta aos Hebreus nos ensina: “Não se esqueçam de fazer o bem e de repartir com os outros o que vocês têm, pois de tais sacrifícios Deus se agrada.” (Hebreus 13:16).
A Bíblia prega compaixão, cooperação, justiça social, ajuda mútua, responsabilidade para com o grupo, compromisso. Tudo isso, como uma consequência natural do amor de Cristo em nós. A ideia bíblica de repartir não se baseia em legalismo religioso. Ela se baseia na misericórdia que o Senhor usa, quando se relaciona conosco. Nós não temos méritos, não merecemos, mas o Senhor nos presenteia. Simplesmente porque “Deus amou o mundo”.
O texto de “fazer o bem e de repartir com os outros” pertence ao contexto sobre o que é louvar e adorar ao Senhor. Daí a conclusão: “pois de tais sacrifícios Deus se agrada”. Ao escrever desta maneira, o autor de Hebreus propõe uma visão prática do cultuar ao Senhor. Quando repartimos o que temos, damos crédito ao Senhor. Como se fosse um hino completo de gratidão: “obrigado porque recebemos... obrigado porque podemos repartir...” É nesta consciência que se baseia o princípio bíblico da justiça, da justiça social. Quando o Senhor nos dá, não é só para nós: é também para aqueles que, como nós, também precisam.
Não é só Tiago que nos manda “mostrar nossa fé pelas nossas obras”. O autor da carta aos Hebreus nos ensina: “Não se esqueçam de fazer o bem e de repartir com os outros o que vocês têm, pois de tais sacrifícios Deus se agrada.” (Hebreus 13:16).
A Bíblia prega compaixão, cooperação, justiça social, ajuda mútua, responsabilidade para com o grupo, compromisso. Tudo isso, como uma consequência natural do amor de Cristo em nós. A ideia bíblica de repartir não se baseia em legalismo religioso. Ela se baseia na misericórdia que o Senhor usa, quando se relaciona conosco. Nós não temos méritos, não merecemos, mas o Senhor nos presenteia. Simplesmente porque “Deus amou o mundo”.
O texto de “fazer o bem e de repartir com os outros” pertence ao contexto sobre o que é louvar e adorar ao Senhor. Daí a conclusão: “pois de tais sacrifícios Deus se agrada”. Ao escrever desta maneira, o autor de Hebreus propõe uma visão prática do cultuar ao Senhor. Quando repartimos o que temos, damos crédito ao Senhor. Como se fosse um hino completo de gratidão: “obrigado porque recebemos... obrigado porque podemos repartir...” É nesta consciência que se baseia o princípio bíblico da justiça, da justiça social. Quando o Senhor nos dá, não é só para nós: é também para aqueles que, como nós, também precisam.