Gotas Bíblicas
Do Éden À Nova Terra | Pr. Olavo Feijó
Apocalipse 21:1 - ¶ E vi um novo céu, e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe.
Lendo o Apocalipse, entendemos o livro de Gênesis. “Depois o Senhor Deus plantou um jardim na região do Éden, no Leste.” (Gênesis 2:8). “Então, vi um novo céu e uma nova terra.” (Apocalipse 21:1).
Jesus Cristo não deve ser visto como o “plano B” do Criador. A encarnação do Filho Unigênito não deve ser interpretada como uma saída de emergência, “depois” que o Senhor “descobriu” o furo causado pelo pecado. A chamada “queda” sempre esteve no plano divino: a possibilidade de desobedecer sempre fez parte da característica humana da “imagem e semelhança de Deus”.
Escrevendo aos Efésios, Paulo nos revela que fomos separados para ser “filhos de Deus” desde “antes da criação do cosmo”. Entretanto, usando a metáfora de Pedro sobre “um dia” ser o mesmo que “mil anos”, não será exagero dizer que, na “mente divina”, a Nova Terra já estava pronta desde antes do nosso nascimento. É o paradoxo do tempo versus eternidade. Em última análise, então, no momento em que aceitamos o senhorio do Cristo, naquele mesmo momento passamos a usufruir as bênçãos da vida eterna. “Se com Ele morremos, com Ele também viveremos”. É uma questão de perspectiva espiritual. Nossos pés são limitados pelo Éden. Nosso espírito é sempre iluminado pelo Senhor da Nova Terra.
Lendo o Apocalipse, entendemos o livro de Gênesis. “Depois o Senhor Deus plantou um jardim na região do Éden, no Leste.” (Gênesis 2:8). “Então, vi um novo céu e uma nova terra.” (Apocalipse 21:1).
Jesus Cristo não deve ser visto como o “plano B” do Criador. A encarnação do Filho Unigênito não deve ser interpretada como uma saída de emergência, “depois” que o Senhor “descobriu” o furo causado pelo pecado. A chamada “queda” sempre esteve no plano divino: a possibilidade de desobedecer sempre fez parte da característica humana da “imagem e semelhança de Deus”.
Escrevendo aos Efésios, Paulo nos revela que fomos separados para ser “filhos de Deus” desde “antes da criação do cosmo”. Entretanto, usando a metáfora de Pedro sobre “um dia” ser o mesmo que “mil anos”, não será exagero dizer que, na “mente divina”, a Nova Terra já estava pronta desde antes do nosso nascimento. É o paradoxo do tempo versus eternidade. Em última análise, então, no momento em que aceitamos o senhorio do Cristo, naquele mesmo momento passamos a usufruir as bênçãos da vida eterna. “Se com Ele morremos, com Ele também viveremos”. É uma questão de perspectiva espiritual. Nossos pés são limitados pelo Éden. Nosso espírito é sempre iluminado pelo Senhor da Nova Terra.