Gotas Bíblicas
Justiça de Deus | Pr. Olavo Feijó
Romanos 3:21 - Mas agora se manifestou sem a lei a justiça de Deus, tendo o testemunho da lei e dos profetas;
O tema central da Carta aos Romanos é a teologia da graça divina. A graça é uma doutrina revolucionária, que contradiz tudo o que a mente humana elaborou sobre justiça. A justiça humana condena o infrator: a justiça de Deus reabilita o infrator. Escreveu Paulo: “Mas agora se manifestou uma justiça que provém de Deus: “...justiça de Deus mediante a fé em Jesus Cristo para todos os que creem.” (Romanos 3:21-22).
A história da justiça humana está intimamente relacionada com o sentimento da vingança. “Olho por olho, dente por dente”. Ainda que pareça imparcial, a lei que brota da vingança é um paliativo para o ódio. Não há nada que compense a erupção do ódio daquele que foi humilhado, espoliado, machucado, extorquido. A justiça que nasce do ódio e da vingança não quer punições civilizadas, o que ela quer é infringir dor, sofrimento, aniquilação do infrator.
Daí nossa dificuldade humana em compreender a justiça divina. Daí o institucionalismo da religião, que se baseia em incrementar o sentimento da culpa e em descrever o “fogo e enxofre” do inferno. A justiça de Deus, diz João, deve ser aceita no contexto do amor divino. “Deus amou o mundo”, diz o Evangelho, “para que todo aquele que Nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. A justiça divina veio ao nosso encontro, em Cristo Jesus. Com o objetivo de nos reabilitar. De concretizar o projeto “filhos de Deus”, que o Senhor idealizou desde antes da criação do cosmos. Os cristãos, como “filhos adotivos”, foram chamados para testemunhar este amor ao mundo. Cada dia que vivemos é um pouco da eternidade amorosa do Senhor, comprovando a “justiça de Deus”.
O tema central da Carta aos Romanos é a teologia da graça divina. A graça é uma doutrina revolucionária, que contradiz tudo o que a mente humana elaborou sobre justiça. A justiça humana condena o infrator: a justiça de Deus reabilita o infrator. Escreveu Paulo: “Mas agora se manifestou uma justiça que provém de Deus: “...justiça de Deus mediante a fé em Jesus Cristo para todos os que creem.” (Romanos 3:21-22).
A história da justiça humana está intimamente relacionada com o sentimento da vingança. “Olho por olho, dente por dente”. Ainda que pareça imparcial, a lei que brota da vingança é um paliativo para o ódio. Não há nada que compense a erupção do ódio daquele que foi humilhado, espoliado, machucado, extorquido. A justiça que nasce do ódio e da vingança não quer punições civilizadas, o que ela quer é infringir dor, sofrimento, aniquilação do infrator.
Daí nossa dificuldade humana em compreender a justiça divina. Daí o institucionalismo da religião, que se baseia em incrementar o sentimento da culpa e em descrever o “fogo e enxofre” do inferno. A justiça de Deus, diz João, deve ser aceita no contexto do amor divino. “Deus amou o mundo”, diz o Evangelho, “para que todo aquele que Nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. A justiça divina veio ao nosso encontro, em Cristo Jesus. Com o objetivo de nos reabilitar. De concretizar o projeto “filhos de Deus”, que o Senhor idealizou desde antes da criação do cosmos. Os cristãos, como “filhos adotivos”, foram chamados para testemunhar este amor ao mundo. Cada dia que vivemos é um pouco da eternidade amorosa do Senhor, comprovando a “justiça de Deus”.