Gotas Bíblicas
O Socorro Não Vem Dos Montes | Pr. Olavo Feijó
Salmos 121:1 - ¶ [cântico dos degraus] Levantarei os meus olhos para os montes, de onde vem o meu socorro.
O peregrino, antes de chegar ao Templo, via a cidade de Jerusalém no alto dos montes. Já cansado de sua viagem, ele suplicava por descanso: “Elevo os meus olhos para os montes: de onde virá o meu socorro? O meu socorro vem do Senhor, que fez os céus e a terra.” (Salmo 121:1-2).
Viver na Terra cansa os crentes fiéis. As tribulações são reais e são muitas. Por uma série de razões, nem sempre vemos oportunidades de restaurar nossas forças. Pelo contrário, ainda quando pensamos que o auxílio está próximo, os ataques não param. Nestas horas, a preocupação nos leva a apelar para saídas religiosas que têm apelo simbólico, mas cuja essência espiritual não é garantida.
Os “montes”, os “lugares altos”, foram o palco de poderosas manifestações do Senhor. Não é de estranhar, portanto, nossa expectativa de olhar para os montes, esperando soluções divinas. Porque uma irmã em Cristo jejuou três dias e, no quarto, recebeu a bênção de que necessitava, isto não quer dizer, obrigatoriamente, que todos sejam obrigados a jejuar três dias. Por isso, Jesus disse à samaritana: nem neste monte, nem no Templo em Jerusalém. “Deus é espírito”. Por causa disso, Ele é livre para se revelar do jeito que quiser, no lugar que quiser. Esta é a mensagem que o salmista nos revela. Nosso socorro não vem dos montes, que vemos com nossos olhos. Nosso socorro vem do Senhor dos montes, mesmo quando não visto por nossos olhos.
O peregrino, antes de chegar ao Templo, via a cidade de Jerusalém no alto dos montes. Já cansado de sua viagem, ele suplicava por descanso: “Elevo os meus olhos para os montes: de onde virá o meu socorro? O meu socorro vem do Senhor, que fez os céus e a terra.” (Salmo 121:1-2).
Viver na Terra cansa os crentes fiéis. As tribulações são reais e são muitas. Por uma série de razões, nem sempre vemos oportunidades de restaurar nossas forças. Pelo contrário, ainda quando pensamos que o auxílio está próximo, os ataques não param. Nestas horas, a preocupação nos leva a apelar para saídas religiosas que têm apelo simbólico, mas cuja essência espiritual não é garantida.
Os “montes”, os “lugares altos”, foram o palco de poderosas manifestações do Senhor. Não é de estranhar, portanto, nossa expectativa de olhar para os montes, esperando soluções divinas. Porque uma irmã em Cristo jejuou três dias e, no quarto, recebeu a bênção de que necessitava, isto não quer dizer, obrigatoriamente, que todos sejam obrigados a jejuar três dias. Por isso, Jesus disse à samaritana: nem neste monte, nem no Templo em Jerusalém. “Deus é espírito”. Por causa disso, Ele é livre para se revelar do jeito que quiser, no lugar que quiser. Esta é a mensagem que o salmista nos revela. Nosso socorro não vem dos montes, que vemos com nossos olhos. Nosso socorro vem do Senhor dos montes, mesmo quando não visto por nossos olhos.