Gotas Bíblicas
Deserto, Justiça, Fertilidade | Pr. Olavo Feijó
Isaías 32:16 - E o juízo habitará no deserto, e a justiça morará no campo fértil.
A desertificação do planeta é consequência da injustiça. Injustiça social. Exploração dos pobres e oprimidos. Consumismo e acúmulo de riquezas por uma minoria. A manutenção da opulência dos poderosos vem exaurindo o solo. E o que era floresta virou deserto.
A multiplicação das conferências ecológicas internacionais tem apenas construído muros de lamentação. Arenas de acusações mútuas. E o endurecimento da sensibilidade dos governantes. Depois de cada diagnóstico dos caminhos causadores do nosso inferno ecológico, a impressão que permanece é preocupante. Parece que os países pobres querem ficar emergentes, que os países emergentes querem ficar “de primeiro mundo” e que os países ricos continuarão insensíveis ao esgotamento do planeta. Não há Rio+20 que dê jeito!
O profeta Isaías, que conhecia a geopolítica de Deus, proclama a proposta divina: é preciso submissão à justiça divina. A ausência de retidão sempre produz infertilidade. Do solo, das pessoas, dos governantes, dos países. Por isso, Isaías vai mais adiante e diz ao povo cristão de hoje, o mesmo que disse aos israelitas do passado. A justiça divina tem que habitar nosso coração. Hoje, como sempre, é preciso buscar, “em primeiro lugar, o Reino de Deus e a Sua justiça”.
A desertificação do planeta é consequência da injustiça. Injustiça social. Exploração dos pobres e oprimidos. Consumismo e acúmulo de riquezas por uma minoria. A manutenção da opulência dos poderosos vem exaurindo o solo. E o que era floresta virou deserto.
A multiplicação das conferências ecológicas internacionais tem apenas construído muros de lamentação. Arenas de acusações mútuas. E o endurecimento da sensibilidade dos governantes. Depois de cada diagnóstico dos caminhos causadores do nosso inferno ecológico, a impressão que permanece é preocupante. Parece que os países pobres querem ficar emergentes, que os países emergentes querem ficar “de primeiro mundo” e que os países ricos continuarão insensíveis ao esgotamento do planeta. Não há Rio+20 que dê jeito!
O profeta Isaías, que conhecia a geopolítica de Deus, proclama a proposta divina: é preciso submissão à justiça divina. A ausência de retidão sempre produz infertilidade. Do solo, das pessoas, dos governantes, dos países. Por isso, Isaías vai mais adiante e diz ao povo cristão de hoje, o mesmo que disse aos israelitas do passado. A justiça divina tem que habitar nosso coração. Hoje, como sempre, é preciso buscar, “em primeiro lugar, o Reino de Deus e a Sua justiça”.