Gotas Bíblicas
Amor Perdoa Pecados | Pr. Olavo Feijó
1 Pedro 4:8 - Mas, sobretudo, tende ardente amor uns para com os outros; porque o amor cobrirá a multidão de pecados.
Dentre as muitas recomendações dadas pelo Apóstolo Pedro, uma delas diz: “Acima de tudo, amem sinceramente uns aos outros, pois o amor perdoa muitos pecados.” (I Pedro 4:8).
É interessante notar que Pedro não começa recomendando perdão, mesmo sabendo da importância desta atitude, no processo da vida cristã. O ensino bíblico nos lembra, em muitos textos, que o perdão é um atributo que pertence a Deus. Contrariamente aos deuses pagãos, de ontem e de hoje, o Pai de Jesus Cristo se revela como um Senhor que restaura e que quer restaurar. Quando denuncia o pecado, isto é, a atitude que afasta o ser humano do Senhor, o objetivo do Evangelho é, sempre: Deus lamenta o nosso distanciamento e vem ao nosso encontro. Ele vem porque nos ama. E porque nos ama, perdoa.
Eram aqueles que pregam o perdão como um dever de ofício. Se é que eu sou cristão, eu “tenho a obrigação” de perdoar. O mandamento que temos, o maior de todos os mandamentos, é amor. É amar a Deus sobre todas as coisas e, ao próximo, como a nós mesmos. Esta é a síntese ensinada por Jesus. Este é o ensino deixado pelos discípulos, aceitamos o Espírito de Cristo. E este Espírito, quando nos penetra, nos capacita a perdoar. O ensino de Pedro, então, segue a ordem biblicamente certa. Primeiro, aceitar o amor de Cristo e fazer do amor a base dos nossos relacionamentos. Todas as outras dimensões da conduta cristã surgem como consequência. Inclusive o perdão.
Dentre as muitas recomendações dadas pelo Apóstolo Pedro, uma delas diz: “Acima de tudo, amem sinceramente uns aos outros, pois o amor perdoa muitos pecados.” (I Pedro 4:8).
É interessante notar que Pedro não começa recomendando perdão, mesmo sabendo da importância desta atitude, no processo da vida cristã. O ensino bíblico nos lembra, em muitos textos, que o perdão é um atributo que pertence a Deus. Contrariamente aos deuses pagãos, de ontem e de hoje, o Pai de Jesus Cristo se revela como um Senhor que restaura e que quer restaurar. Quando denuncia o pecado, isto é, a atitude que afasta o ser humano do Senhor, o objetivo do Evangelho é, sempre: Deus lamenta o nosso distanciamento e vem ao nosso encontro. Ele vem porque nos ama. E porque nos ama, perdoa.
Eram aqueles que pregam o perdão como um dever de ofício. Se é que eu sou cristão, eu “tenho a obrigação” de perdoar. O mandamento que temos, o maior de todos os mandamentos, é amor. É amar a Deus sobre todas as coisas e, ao próximo, como a nós mesmos. Esta é a síntese ensinada por Jesus. Este é o ensino deixado pelos discípulos, aceitamos o Espírito de Cristo. E este Espírito, quando nos penetra, nos capacita a perdoar. O ensino de Pedro, então, segue a ordem biblicamente certa. Primeiro, aceitar o amor de Cristo e fazer do amor a base dos nossos relacionamentos. Todas as outras dimensões da conduta cristã surgem como consequência. Inclusive o perdão.