Gotas Bíblicas
O Senhor é Deus De Vivos | Pr. Olavo Feijó
Mateus 22:32 - ¶ E os fariseus, ouvindo que ele fizera emudecer os saduceus, reuniram-se no mesmo lugar.
Em resposta aos saduceus, o argumento de Jesus para provar a ressurreição dos escolhidos foi: “Ele não é Deus de mortos, mas de vivos.” (Mateus 22:32).
Esta afirmação de Jesus veio como consequência ao modo de Jeová se apresentar a Moisés: “Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó”. Como Jeová é o criador e o Senhor da vida, quem quer que O aceite e O obedeça passa a experimentar a vida eterna. Em outra ocasião, Jesus afirmou : “E a vida eterna é esta: que Te conheçam como único Deus verdadeiro e a Jesus Cristo, a quem enviaste”. É neste contexto de morte e vida que Paulo retoma o assunto da ressurreição. Para o apóstolo, a verdade histórica da ressurreição de Cristo é a base da concretização da nossa própria ressurreição para a vida eterna, uma vez que “Ele é a primícia, dentre aqueles que dormem”.
Todo este arrazoado, entretanto, não se destina a conversamos sobre a vida futura. A realidade do Cristo vivo tem a ver com a realidade da nossa vida cristã. Hoje. Todos os dias. Já que o Senhor é Deus dos vivos, a fé que experimentamos tem que ser viva. Nossa esperança de sobrepujar as tribulações deve ser mantida viva. Ora, tudo o que tem vida precisa de nutrição constante, para manter-se vivo. Por isso, ao orarmos constantemente, mantemos viva nossa comunhão com o Senhor da vida. De igual modo alimentamos nossa vida, quando comemos, “toda palavra que vem da boca de Deus”. Jesus resume tudo isso, quando nos diz: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por Mim.”
Em resposta aos saduceus, o argumento de Jesus para provar a ressurreição dos escolhidos foi: “Ele não é Deus de mortos, mas de vivos.” (Mateus 22:32).
Esta afirmação de Jesus veio como consequência ao modo de Jeová se apresentar a Moisés: “Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó”. Como Jeová é o criador e o Senhor da vida, quem quer que O aceite e O obedeça passa a experimentar a vida eterna. Em outra ocasião, Jesus afirmou : “E a vida eterna é esta: que Te conheçam como único Deus verdadeiro e a Jesus Cristo, a quem enviaste”. É neste contexto de morte e vida que Paulo retoma o assunto da ressurreição. Para o apóstolo, a verdade histórica da ressurreição de Cristo é a base da concretização da nossa própria ressurreição para a vida eterna, uma vez que “Ele é a primícia, dentre aqueles que dormem”.
Todo este arrazoado, entretanto, não se destina a conversamos sobre a vida futura. A realidade do Cristo vivo tem a ver com a realidade da nossa vida cristã. Hoje. Todos os dias. Já que o Senhor é Deus dos vivos, a fé que experimentamos tem que ser viva. Nossa esperança de sobrepujar as tribulações deve ser mantida viva. Ora, tudo o que tem vida precisa de nutrição constante, para manter-se vivo. Por isso, ao orarmos constantemente, mantemos viva nossa comunhão com o Senhor da vida. De igual modo alimentamos nossa vida, quando comemos, “toda palavra que vem da boca de Deus”. Jesus resume tudo isso, quando nos diz: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por Mim.”