Gotas Bíblicas
A Prova Do Não Visto | Pr. Olavo Feijó
Hebreus 11:1 - ¶ Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem.
O autor da Carta aos Hebreus oferece uma das mais profundas definições da fé: “Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das coisas que se não veem.” (Hebreus 11:1).
Costuma-se dizer que a pessoa com cegueira depende do tato para “ver”. E, por causa do episódio de Tomé, popularizou-se a expressão “ver, para crer”. Na verdade, porém, o instrumento da visão não produz conhecimento. O que os olhos fazem é enviar para a mente informações dos fenômenos de luz e sombra: isto é a sensação. É só depois que a mente organiza e interpreta a sensação que os dados passam a ser percepção, isto é, conhecimento. Consequentemente, uma fé que dependa apenas de uma sensação é uma experiência incompleta, imatura.
A percepção é o resultado das experiências todas vividas pela pessoa. Assim é a fé. A pessoa que, regularmente, vive sem experiência com Deus, não vê a necessidade de se relacionar com Ele. A fé começa quando a vivência acontece. Quando problemas surgem. Quando as provações desafiam. Quando as tradicionais soluções humanas não resolvem. Nas experiências em que as soluções do mundo não satisfazem e a alma se abre para uma dimensão acima do natural, a presença sobrenatural de Deus se apresenta como uma saída. Entrar por esta porta e permitir a ação do divino, isto é a fé. Mesmo não “vendo” o Senhor, com os olhos do rosto, “percebemos” o Senhor. Nós O percebemos e O incorporamos em nossa vida espiritual. Por essa razão, a fé é a “prova das coisas que se não veem”.
O autor da Carta aos Hebreus oferece uma das mais profundas definições da fé: “Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das coisas que se não veem.” (Hebreus 11:1).
Costuma-se dizer que a pessoa com cegueira depende do tato para “ver”. E, por causa do episódio de Tomé, popularizou-se a expressão “ver, para crer”. Na verdade, porém, o instrumento da visão não produz conhecimento. O que os olhos fazem é enviar para a mente informações dos fenômenos de luz e sombra: isto é a sensação. É só depois que a mente organiza e interpreta a sensação que os dados passam a ser percepção, isto é, conhecimento. Consequentemente, uma fé que dependa apenas de uma sensação é uma experiência incompleta, imatura.
A percepção é o resultado das experiências todas vividas pela pessoa. Assim é a fé. A pessoa que, regularmente, vive sem experiência com Deus, não vê a necessidade de se relacionar com Ele. A fé começa quando a vivência acontece. Quando problemas surgem. Quando as provações desafiam. Quando as tradicionais soluções humanas não resolvem. Nas experiências em que as soluções do mundo não satisfazem e a alma se abre para uma dimensão acima do natural, a presença sobrenatural de Deus se apresenta como uma saída. Entrar por esta porta e permitir a ação do divino, isto é a fé. Mesmo não “vendo” o Senhor, com os olhos do rosto, “percebemos” o Senhor. Nós O percebemos e O incorporamos em nossa vida espiritual. Por essa razão, a fé é a “prova das coisas que se não veem”.