Gotas Bíblicas
Ira Humana, Justiça Divina | Pr. Olavo Feijó
Tiago 1:20 - Porque a ira do homem não opera a justiça de Deus.
Após reconhecer que, neste mundo injusto, o cristão tem razões para reagir com ira, Tiago alerta para o perigo de nos envolvermos com a maldade humana, esquecendo-nos do poder da justiça do Senhor: “Pois a ira do homem não produz a justiça de Deus.” (Tiago 1:20).
A corrupção sempre tem sido o prato do dia. Somos cercados pelo desrespeito à dignidade humana. A exploração dos mais fracos é o que constrói a riqueza dos grandes e poderosos. A lista da exploração do homem pelo homem produz revolta e raiva. Mesmo recomendando que não nos sufoquemos na própria ira, Tiago reconhece a sua presença, na evolução da vida cristã. O apóstolo, todavia, insiste conosco em que o quadro não está completo.
Não basta denunciar a injustiça. Não basta reagir com nossa ira natural. É absolutamente essencial não desprezar o poder que está sobrepairando todas as forças do mal: a justiça de Deus.
Ao afirmar que nossa ira, por mais santa que seja, “não produz a justiça de Deus”, Tiago nos ensina em quem depositar nossa esperança e nossas certezas. Por mais que as práticas do mundo insinuem que o Senhor não liga para nós, a Bíblia declara que o senhor sabe das coisas. Como diz o povo: “ o Senhor tarda, mas não falha...”. Quem cumpre a justiça é o Senhor. Nós, cristãos, quando muito, somos Seus instrumentos do “Reino de Deus e Sua justiça”. Temos todo o direito de ficar irados. Por outro lado, temos todo o direito de nos agarrarmos às promessas divinas, insistindo em viver na “justiça de Deus”.
Após reconhecer que, neste mundo injusto, o cristão tem razões para reagir com ira, Tiago alerta para o perigo de nos envolvermos com a maldade humana, esquecendo-nos do poder da justiça do Senhor: “Pois a ira do homem não produz a justiça de Deus.” (Tiago 1:20).
A corrupção sempre tem sido o prato do dia. Somos cercados pelo desrespeito à dignidade humana. A exploração dos mais fracos é o que constrói a riqueza dos grandes e poderosos. A lista da exploração do homem pelo homem produz revolta e raiva. Mesmo recomendando que não nos sufoquemos na própria ira, Tiago reconhece a sua presença, na evolução da vida cristã. O apóstolo, todavia, insiste conosco em que o quadro não está completo.
Não basta denunciar a injustiça. Não basta reagir com nossa ira natural. É absolutamente essencial não desprezar o poder que está sobrepairando todas as forças do mal: a justiça de Deus.
Ao afirmar que nossa ira, por mais santa que seja, “não produz a justiça de Deus”, Tiago nos ensina em quem depositar nossa esperança e nossas certezas. Por mais que as práticas do mundo insinuem que o Senhor não liga para nós, a Bíblia declara que o senhor sabe das coisas. Como diz o povo: “ o Senhor tarda, mas não falha...”. Quem cumpre a justiça é o Senhor. Nós, cristãos, quando muito, somos Seus instrumentos do “Reino de Deus e Sua justiça”. Temos todo o direito de ficar irados. Por outro lado, temos todo o direito de nos agarrarmos às promessas divinas, insistindo em viver na “justiça de Deus”.