Gotas Bíblicas
Cristo Nos Libertou | Pr. Olavo Feijó
Gálatas 5:1 - ¶ Estai, pois, firmes na liberdade com que Cristo nos libertou, e não torneis a colocar-vos debaixo do jugo da servidão.
Referindo-se aos rituais e exigências da Lei Mosaica, Paulo afirma que os judeus que vivem sob este sistema religioso passaram a ficar vítimas de um conjunto paralisante de regras impossíveis de ser cumpridas. Para acabar com este jugo, o apóstolo declara que somente a liberdade em Cristo tem poder: “Estai, pois, firmes na liberdade com que Cristo nos libertou e não torneis a meter-vos debaixo do jugo da servidão.” (Gálatas 5:1).
A vida espiritual é um processo muito íntimo de comunhão como o Senhor. Com um Senhor pessoal, individual. Esta comunhão, entretanto, tem a tendência de se expressar em nossos relacionamentos humanos, na vida social e profissional. É o processo natural da institucionalização. Mais cedo ou mais tarde, indivíduos que praticam a comunhão com o Senhor passam a se agrupar, a fim de desenvolver o tipo de comportamento que o grupo considera cristão. É quando nos reunimos em igrejas.
Toda igreja, quando começa, é uma maravilha, em termos de nível espiritual. Quando lemos, porém, no Novo Testamento, as cartas que foram especialmente escritas a igrejas, constatamos que o peso do institucionalismo, das restrições doutrinárias, das práticas litúrgicas, da simbologia das coisas ditas como sagradas, tudo isto se transforma em um jugo religioso, que fragiliza a espiritualidade. A grande condenação feita por Jesus Cristo é: “Tenho contra ti que deixaste o teu primeiro amor”. Ainda hoje, em nossas igrejas, Cristo quer nos libertar do peso excessivo das práticas “religiosas”. Manter nossa “liberdade com que Cristo nos libertou”, é cultivar a simplicidade do primeiro amor. É a prática da adoração “em espírito e em verdade”. Que não depende do Monte de Jacó ou do Templo de Jerusalém. Liberdade em Cristo é a essência da vida cristã.
Referindo-se aos rituais e exigências da Lei Mosaica, Paulo afirma que os judeus que vivem sob este sistema religioso passaram a ficar vítimas de um conjunto paralisante de regras impossíveis de ser cumpridas. Para acabar com este jugo, o apóstolo declara que somente a liberdade em Cristo tem poder: “Estai, pois, firmes na liberdade com que Cristo nos libertou e não torneis a meter-vos debaixo do jugo da servidão.” (Gálatas 5:1).
A vida espiritual é um processo muito íntimo de comunhão como o Senhor. Com um Senhor pessoal, individual. Esta comunhão, entretanto, tem a tendência de se expressar em nossos relacionamentos humanos, na vida social e profissional. É o processo natural da institucionalização. Mais cedo ou mais tarde, indivíduos que praticam a comunhão com o Senhor passam a se agrupar, a fim de desenvolver o tipo de comportamento que o grupo considera cristão. É quando nos reunimos em igrejas.
Toda igreja, quando começa, é uma maravilha, em termos de nível espiritual. Quando lemos, porém, no Novo Testamento, as cartas que foram especialmente escritas a igrejas, constatamos que o peso do institucionalismo, das restrições doutrinárias, das práticas litúrgicas, da simbologia das coisas ditas como sagradas, tudo isto se transforma em um jugo religioso, que fragiliza a espiritualidade. A grande condenação feita por Jesus Cristo é: “Tenho contra ti que deixaste o teu primeiro amor”. Ainda hoje, em nossas igrejas, Cristo quer nos libertar do peso excessivo das práticas “religiosas”. Manter nossa “liberdade com que Cristo nos libertou”, é cultivar a simplicidade do primeiro amor. É a prática da adoração “em espírito e em verdade”. Que não depende do Monte de Jacó ou do Templo de Jerusalém. Liberdade em Cristo é a essência da vida cristã.