Gotas Bíblicas
Amor E Conduta | Pr. Olavo Feijó
1 João 3:18 - Meus filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obra e em verdade.
O apóstolo João é o escritor bíblico que mais profundamente nos tem revelado o amor de Deus. Além de nos explicar a teologia do amor, ele enfatiza a sua prática diária: “Meus filhinhos, não amemos de palavra nem de língua, mas por obra e em verdade.” (I João 3:18).
O Senhor Jesus, na conhecida parábola do “bom samaritano”, já havia explicitado o lado prático, coerente, da atitude cristã do amor. Na Sua estória, o Mestre deixa claro que ser “religioso” não basta. Amor, Ele ensinou, deve ter expressão prática, visível, concreta. A conduta cristã do amor se manifesta quando a injustiça é corrigida e o necessitado é atendido.
Foi isso que João quis nos ensinar, alertando-nos a amar “por obra e em verdade”. Por causa da tradição de ler e pregar a Bíblia, em nossos cultos, aos poucos muitos de nós limitamos a prática do amor a apenas repetições de versículos bíblicos. Para alguns, “bom crente” é aquele que tem a Bíblia “na ponta da língua”. Talvez por esta razão o apóstolo enfatize: “não amemos de palavra nem de língua”. O amor de Cristo tem poder de mudar a motivação de nosso comportamento diário. Tocados por Seu amor, nossa conduta se sente responsável pelas necessidades dos outros. É como escreve João – “amemos...por obra e em verdade”.
O apóstolo João é o escritor bíblico que mais profundamente nos tem revelado o amor de Deus. Além de nos explicar a teologia do amor, ele enfatiza a sua prática diária: “Meus filhinhos, não amemos de palavra nem de língua, mas por obra e em verdade.” (I João 3:18).
O Senhor Jesus, na conhecida parábola do “bom samaritano”, já havia explicitado o lado prático, coerente, da atitude cristã do amor. Na Sua estória, o Mestre deixa claro que ser “religioso” não basta. Amor, Ele ensinou, deve ter expressão prática, visível, concreta. A conduta cristã do amor se manifesta quando a injustiça é corrigida e o necessitado é atendido.
Foi isso que João quis nos ensinar, alertando-nos a amar “por obra e em verdade”. Por causa da tradição de ler e pregar a Bíblia, em nossos cultos, aos poucos muitos de nós limitamos a prática do amor a apenas repetições de versículos bíblicos. Para alguns, “bom crente” é aquele que tem a Bíblia “na ponta da língua”. Talvez por esta razão o apóstolo enfatize: “não amemos de palavra nem de língua”. O amor de Cristo tem poder de mudar a motivação de nosso comportamento diário. Tocados por Seu amor, nossa conduta se sente responsável pelas necessidades dos outros. É como escreve João – “amemos...por obra e em verdade”.