Gotas Bíblicas
Meu Pai o Honrará | Pr. Olavo Feijó
João 12:26 - Se alguém me serve, siga-me, e onde eu estiver, ali estará também o meu servo. E, se alguém me servir, meu Pai o honrará.
Jesus estava em Jerusalém, na Sua última semana de vida. Dentre Seus ensinos finais, encontramos o conceito de que ser servo de Cristo é o critério para a dignidade pessoal e a autorealização: “Quem Me serve precisa seguir-Me; e, onde Eu estou, o Meu servo também estará. Aquele que Me serve, Meu Pai o honrará”. (João 12:26).
Contrariamente às posturas humanas, que sempre valorizam o poder pessoal para o benefício próprio, Jesus disse que, no Seu reino, importante é aquele que serve. Para que não houvesse nenhuma dúvida, Ele declarou explicitamente: “O Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a Sua vida em resgate por muitos.” Esta foi Sua resposta aos discípulos, quando se perguntavam qual deles teria as maiores honrarias no Reino de Deus. Não é de estranhar, então, Sua posição: “Aquele que Me serve, Meu Pai o honrará”.
O ensino de Jesus sobre serviço e trabalho é o mais revolucionário, suplantando principalmente a doutrina de Marx sobre a relação capital e trabalho. Ao revelar que “Meu Pai trabalha até agora e Eu trabalho também”, Cristo atribui à postura de servo as maiores honrarias, no conjunto dos valores estabelecidos pelo Criador. Ser honrado e importante não deve ser objetivo, mas uma consequência natural na vida daquele que, ao conhecer a Cristo, aceitou o serviço cristão como uma filosofia de vida. O título que o Apóstolo Paulo mais prezava era, exatamente, “servo de Cristo”. Ser servo é sinal de maturidade cristã. É a vivência da interdependência que deve caracterizar o “corpo de Cristo”. É uma questão de coerência: o Pai honra o Filho e quem honra o Filho, o Pai o honrará.
Jesus estava em Jerusalém, na Sua última semana de vida. Dentre Seus ensinos finais, encontramos o conceito de que ser servo de Cristo é o critério para a dignidade pessoal e a autorealização: “Quem Me serve precisa seguir-Me; e, onde Eu estou, o Meu servo também estará. Aquele que Me serve, Meu Pai o honrará”. (João 12:26).
Contrariamente às posturas humanas, que sempre valorizam o poder pessoal para o benefício próprio, Jesus disse que, no Seu reino, importante é aquele que serve. Para que não houvesse nenhuma dúvida, Ele declarou explicitamente: “O Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a Sua vida em resgate por muitos.” Esta foi Sua resposta aos discípulos, quando se perguntavam qual deles teria as maiores honrarias no Reino de Deus. Não é de estranhar, então, Sua posição: “Aquele que Me serve, Meu Pai o honrará”.
O ensino de Jesus sobre serviço e trabalho é o mais revolucionário, suplantando principalmente a doutrina de Marx sobre a relação capital e trabalho. Ao revelar que “Meu Pai trabalha até agora e Eu trabalho também”, Cristo atribui à postura de servo as maiores honrarias, no conjunto dos valores estabelecidos pelo Criador. Ser honrado e importante não deve ser objetivo, mas uma consequência natural na vida daquele que, ao conhecer a Cristo, aceitou o serviço cristão como uma filosofia de vida. O título que o Apóstolo Paulo mais prezava era, exatamente, “servo de Cristo”. Ser servo é sinal de maturidade cristã. É a vivência da interdependência que deve caracterizar o “corpo de Cristo”. É uma questão de coerência: o Pai honra o Filho e quem honra o Filho, o Pai o honrará.