Gotas Bíblicas
Setenta Vezes Sete | Pr. Olavo Feijó
Mateus 18:22 - Jesus lhe disse: Não te digo que até sete; mas, até setenta vezes sete.
Jesus estava dando uma aula sobre como perdoar “um irmão que pecar contra ti”. No meio do ensino, Pedro pergunta quantas vezes o cristão deve perdoar: “Sete vezes?”. – “Respondeu-lhe Jesus – Não te digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete.” (Mateus 18:22).
O Mestre era reconhecido como um bom professor das Escrituras. À maneira dos rabinos da época, Ele usava ilustrações, jogo de palavras, parábolas. Quando Jesus disse a Pedro “setenta vezes sete” o objetivo óbvio foi declarar: o amor perdoador, exatamente porque vem de Deus, é inesgotável. Quando perdoa, o cristão fortalecido pelo Espírito não se preocupa com contabilidade.
O “homem natural” não foi feito para perdoar. A filosofia ética, dentro da qual vivemos e somos ensinados, nos diz que nossos relacionamentos devem ser “bateu, levou”, “olho por olho, dente por dente”. Neste contexto, perdoar é sinal de fraqueza, de “falta de vergonha na cara”. A mensagem bíblica, entretanto é muito clara: o Espírito do Senhor é perdoador. A Bíblia diz: “Deus prova o Seu amor por nós, em que Cristo morreu por nós, quando ainda éramos pecadores”. Perdoar é um dos atributos “absurdos” de Deus. Perdoar, portanto, passa a ser um dos atributos daquele que aceita o senhorio de Cristo. Amor e perdão não nos são dados sob medida. Mas abundantemente. “Setenta vezes sete.”
Jesus estava dando uma aula sobre como perdoar “um irmão que pecar contra ti”. No meio do ensino, Pedro pergunta quantas vezes o cristão deve perdoar: “Sete vezes?”. – “Respondeu-lhe Jesus – Não te digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete.” (Mateus 18:22).
O Mestre era reconhecido como um bom professor das Escrituras. À maneira dos rabinos da época, Ele usava ilustrações, jogo de palavras, parábolas. Quando Jesus disse a Pedro “setenta vezes sete” o objetivo óbvio foi declarar: o amor perdoador, exatamente porque vem de Deus, é inesgotável. Quando perdoa, o cristão fortalecido pelo Espírito não se preocupa com contabilidade.
O “homem natural” não foi feito para perdoar. A filosofia ética, dentro da qual vivemos e somos ensinados, nos diz que nossos relacionamentos devem ser “bateu, levou”, “olho por olho, dente por dente”. Neste contexto, perdoar é sinal de fraqueza, de “falta de vergonha na cara”. A mensagem bíblica, entretanto é muito clara: o Espírito do Senhor é perdoador. A Bíblia diz: “Deus prova o Seu amor por nós, em que Cristo morreu por nós, quando ainda éramos pecadores”. Perdoar é um dos atributos “absurdos” de Deus. Perdoar, portanto, passa a ser um dos atributos daquele que aceita o senhorio de Cristo. Amor e perdão não nos são dados sob medida. Mas abundantemente. “Setenta vezes sete.”