Gotas Bíblicas
A Parábola Do Empresário Irresponsável | Pr. Olavo Feijó
Lucas 10:33 - Mas um samaritano, que ia de viagem, chegou ao pé dele e, vendo-o, moveu-se de íntima compaixão;
Querendo ilustrar as dimensões de envolvimento que um cristão deve ter, diante das maldades e das violências sociais, Jesus contou uma história. Uma parte dela nos diz: “Mas um samaritano, estando de viagem, chegou onde se encontrava o homem e, quando o ouviu, teve piedade. Aproximando-se, enfaixou-lhe as feridas, derramando nelas vinho e óleo. Depois colocou-o sobre o seu próprio animal, levou-o para uma hospedaria e cuidou dele.” (Lucas 10:33-34).
Se levarmos a sério os critérios empresariais contemporâneos, a conduta do chamado “bom samaritano” seria reprovada, por seu grau de irresponsabilidade. Em linguagem atual, o viajante samaritano seria representado como um funcionário, ou patrão, que deixou de levar a sério seus objetivos profissionais. Afinal de contas, dificilmente alguém, vindo de Jerusalém, iria para Jericó por razões turísticas – contrário, poderia ser. Pois bem, o tal homem de negócios samaritano, cujos bens puderam pagar pela hospedaria e pelos cuidados médicos de um João ninguém assaltado na estrada, interrompe os planos da sua viagem. Ele não levou a sérios os compromissos previamente assumidos em Jericó? E os perigos que ele, impensadamente, enfrentou, expondo-se a ser a próxima vítima dos assaltantes? E dar prejuízo para todo o mundo?
Poucas parábolas de Jesus contêm, no seu bojo, tantos desafios para os cristãos contemporâneos. Como vai nossa cidadania, como discípulos Daquele que contou a parábola e nos mandou fazer o mesmo? Já pensamos em ficar envergonhados, diante do exemplo embaraçante dos samaritanos de hoje, que nem sequer são membros de nossas igrejas?
Querendo ilustrar as dimensões de envolvimento que um cristão deve ter, diante das maldades e das violências sociais, Jesus contou uma história. Uma parte dela nos diz: “Mas um samaritano, estando de viagem, chegou onde se encontrava o homem e, quando o ouviu, teve piedade. Aproximando-se, enfaixou-lhe as feridas, derramando nelas vinho e óleo. Depois colocou-o sobre o seu próprio animal, levou-o para uma hospedaria e cuidou dele.” (Lucas 10:33-34).
Se levarmos a sério os critérios empresariais contemporâneos, a conduta do chamado “bom samaritano” seria reprovada, por seu grau de irresponsabilidade. Em linguagem atual, o viajante samaritano seria representado como um funcionário, ou patrão, que deixou de levar a sério seus objetivos profissionais. Afinal de contas, dificilmente alguém, vindo de Jerusalém, iria para Jericó por razões turísticas – contrário, poderia ser. Pois bem, o tal homem de negócios samaritano, cujos bens puderam pagar pela hospedaria e pelos cuidados médicos de um João ninguém assaltado na estrada, interrompe os planos da sua viagem. Ele não levou a sérios os compromissos previamente assumidos em Jericó? E os perigos que ele, impensadamente, enfrentou, expondo-se a ser a próxima vítima dos assaltantes? E dar prejuízo para todo o mundo?
Poucas parábolas de Jesus contêm, no seu bojo, tantos desafios para os cristãos contemporâneos. Como vai nossa cidadania, como discípulos Daquele que contou a parábola e nos mandou fazer o mesmo? Já pensamos em ficar envergonhados, diante do exemplo embaraçante dos samaritanos de hoje, que nem sequer são membros de nossas igrejas?