Gotas Bíblicas
Felicidade Na Esperança | Pr. Olavo Feijó
Isaías 30:18 - ¶ Por isso, o SENHOR esperará, para ter misericórdia de vós; e por isso se levantará, para se compadecer de vós, porque o SENHOR é um Deus de eqüidade; bem-aventurados todos os que nele esperam.
Temas prediletos da pregação do profeta Isaías são o abatimento típico do ser humano e a saúde espiritual que sempre se baseia num Deus que cumpre Suas promessas. “O Senhor é Deus de justiça. Como são felizes todos os que Nele esperam.” (Isaías 30:18).
A cultura humana sem Deus define felicidade como o objetivo básico da nossa vida. “Conquistar” a felicidade, de acordo com alguns, é até uma obrigação. Daí a filosofia de vida contemporânea na qual esta definição de felicidade é o denominador comum da existência. Assim, “devemos escolher um emprego que nos torne felizes”; “o bom casamento é aquele que nos traz felicidade”; “uma boa igreja só pode ser aquela composta de membros felizes”. Só que “felicidade”, nesse contexto, implica em possuir bens em abundância, ser cercado por pessoas que nos bajulam, alcançar o topo do que quer que seja.
Aparentemente, aqueles no mundo que se tornaram os marketeiros da “felicidade”, não dão a mínima importância para definições diferentes daquela que eles vendem. E, acima de tudo, não querem nem saber do conceito bíblico de felicidade, que eles consideram “sombrio”, “careta”, “pagador de mico” e, até, “masoquista”. A Bíblia conhece esta raça de falsos profetas, cujo senhor é o estômago, a carnalidade e o individualismo egocêntrico. Mesmo assim, apesar de tudo, tem gente que experimentou o Senhor, que creu nas Suas promessas e que, por isso, vivencia uma enorme saúde interior. É baseado nisto que Isaías exclama: “Como são felizes todos os que Nele esperam!”.
Temas prediletos da pregação do profeta Isaías são o abatimento típico do ser humano e a saúde espiritual que sempre se baseia num Deus que cumpre Suas promessas. “O Senhor é Deus de justiça. Como são felizes todos os que Nele esperam.” (Isaías 30:18).
A cultura humana sem Deus define felicidade como o objetivo básico da nossa vida. “Conquistar” a felicidade, de acordo com alguns, é até uma obrigação. Daí a filosofia de vida contemporânea na qual esta definição de felicidade é o denominador comum da existência. Assim, “devemos escolher um emprego que nos torne felizes”; “o bom casamento é aquele que nos traz felicidade”; “uma boa igreja só pode ser aquela composta de membros felizes”. Só que “felicidade”, nesse contexto, implica em possuir bens em abundância, ser cercado por pessoas que nos bajulam, alcançar o topo do que quer que seja.
Aparentemente, aqueles no mundo que se tornaram os marketeiros da “felicidade”, não dão a mínima importância para definições diferentes daquela que eles vendem. E, acima de tudo, não querem nem saber do conceito bíblico de felicidade, que eles consideram “sombrio”, “careta”, “pagador de mico” e, até, “masoquista”. A Bíblia conhece esta raça de falsos profetas, cujo senhor é o estômago, a carnalidade e o individualismo egocêntrico. Mesmo assim, apesar de tudo, tem gente que experimentou o Senhor, que creu nas Suas promessas e que, por isso, vivencia uma enorme saúde interior. É baseado nisto que Isaías exclama: “Como são felizes todos os que Nele esperam!”.