Gotas Bíblicas
Ambos Serão Castigados | Pr. Olavo Feijó
Ezequiel 14:10 - E levarão sobre si o castigo da sua iniqüidade; o castigo do profeta será como o castigo de quem o consultar.
A Bíblia é sempre clara, honesta e coerente. A obediência ao Senhor mantém a nossa vida. O desrespeito contumaz finalmente leva à ruína. Sobre tal realidade, escreve Ezequiel: “O profeta será tão culpado, quanto aquele que o consultar; ambos serão castigados.” (Ezequiel 14:10).
Os rumores enchiam os ares. Os mais sensatos, ao ouvir as palavras de alerta, dadas pelo profetas comprometidos com Jeová, procuravam mudar de vida. Aqueles que estavam “bem de vida” e que prosperavam materialmente, mesmo vivendo em desrespeito à Lei, preferiam ouvir profetas que não falavam de pecado. O que se criou foi um círculo vicioso. O pecado do povo conseguiu insensibilizar até os líderes religiosos que gostavam do dinheiro do povo. Pregando mensagens que insensibilizavam ainda mais a consciência do povo, profetas e ouvintes caíam no mesmo abismo originado pelo desrespeito ao Senhor.
Vivemos hoje, os tempos do marketing eclesiástico. Ao invés da clareza e da franqueza da Bíblia, as mensagens dos púlpitos e dos programas televisivos se ocupam principalmente em vender sermões meramente humanos de autoajuda. Como não fica bem pregador que não cite a Bíblia, aqui e ali versículos são apresentados, simplesmente para coonestar pregações que não passam de ideologias à imagem e semelhança dos profetas autoautorizados. Se sustentarmos tais profetas da perfumaria religiosa, será apenas uma questão de tempo: ambos seremos castigados.
A Bíblia é sempre clara, honesta e coerente. A obediência ao Senhor mantém a nossa vida. O desrespeito contumaz finalmente leva à ruína. Sobre tal realidade, escreve Ezequiel: “O profeta será tão culpado, quanto aquele que o consultar; ambos serão castigados.” (Ezequiel 14:10).
Os rumores enchiam os ares. Os mais sensatos, ao ouvir as palavras de alerta, dadas pelo profetas comprometidos com Jeová, procuravam mudar de vida. Aqueles que estavam “bem de vida” e que prosperavam materialmente, mesmo vivendo em desrespeito à Lei, preferiam ouvir profetas que não falavam de pecado. O que se criou foi um círculo vicioso. O pecado do povo conseguiu insensibilizar até os líderes religiosos que gostavam do dinheiro do povo. Pregando mensagens que insensibilizavam ainda mais a consciência do povo, profetas e ouvintes caíam no mesmo abismo originado pelo desrespeito ao Senhor.
Vivemos hoje, os tempos do marketing eclesiástico. Ao invés da clareza e da franqueza da Bíblia, as mensagens dos púlpitos e dos programas televisivos se ocupam principalmente em vender sermões meramente humanos de autoajuda. Como não fica bem pregador que não cite a Bíblia, aqui e ali versículos são apresentados, simplesmente para coonestar pregações que não passam de ideologias à imagem e semelhança dos profetas autoautorizados. Se sustentarmos tais profetas da perfumaria religiosa, será apenas uma questão de tempo: ambos seremos castigados.