Gotas Bíblicas
O Senhor Me Ajuda | Pr. Olavo Feijó
Hebreus 13:6 - E assim com confiança ousemos dizer: O Senhor é o meu ajudador, e não temerei O que me possa fazer o homem.
No meio de vários preceitos que manda aos seus destinatários, a Carta aos Hebreus focaliza um detalhe do poder do Senhor. Em função desta característica, diz o texto, temos o direito de não temer os inimigos e as adversidades: “Assim, com confiança, ousemos dizer – o Senhor é o meu ajudador. Não temerei o que me possa fazer o homem.” (Hebreus 13:6).
A história bíblica, bem como nossa história pessoal, revela uma lista longa e tristonha dos ataques e das feridas que conseguem realizar contra nós os seguidores do “Inimigo de nossas almas”. Há vezes, até, que ficamos cansados, tal a insistência desonesta do inimigo. Não nos faltam, então, momentos tristes de injustiça, de abatimento e de pensar, até, que o Senhor tirou férias e que estamos entregues a nós mesmos.
É importante ressaltar que o autor da carta aos Hebreus não minimiza nossa percepção de perigo e de perseguição. O texto bíblico está conosco. Ele não nos puxa a orelha, condenando nosso sentimento de medo. O objetivo do conselho divino é bem simples e direto: apesar dos ataques desonestos, apesar do sofrimento causado por nossas feridas, apesar da realidade crua da maldade que sempre nos ataca, apesar de tudo isso, diz a Bíblia, temos o direito de, teimosamente, acreditar nas soluções divinas. Repetir e repetir é preciso: “o Senhor é nosso ajudador”. Logo, se isto de fato é verdade, não há o que temer diante daquilo que nos possa agredir, no homem. Se mil vezes os homens nos atacarem, mil vezes devemos entregar ao Senhor a responsabilidade da nossa segurança. Simplesmente porque é o Senhor o nosso ajudador.
No meio de vários preceitos que manda aos seus destinatários, a Carta aos Hebreus focaliza um detalhe do poder do Senhor. Em função desta característica, diz o texto, temos o direito de não temer os inimigos e as adversidades: “Assim, com confiança, ousemos dizer – o Senhor é o meu ajudador. Não temerei o que me possa fazer o homem.” (Hebreus 13:6).
A história bíblica, bem como nossa história pessoal, revela uma lista longa e tristonha dos ataques e das feridas que conseguem realizar contra nós os seguidores do “Inimigo de nossas almas”. Há vezes, até, que ficamos cansados, tal a insistência desonesta do inimigo. Não nos faltam, então, momentos tristes de injustiça, de abatimento e de pensar, até, que o Senhor tirou férias e que estamos entregues a nós mesmos.
É importante ressaltar que o autor da carta aos Hebreus não minimiza nossa percepção de perigo e de perseguição. O texto bíblico está conosco. Ele não nos puxa a orelha, condenando nosso sentimento de medo. O objetivo do conselho divino é bem simples e direto: apesar dos ataques desonestos, apesar do sofrimento causado por nossas feridas, apesar da realidade crua da maldade que sempre nos ataca, apesar de tudo isso, diz a Bíblia, temos o direito de, teimosamente, acreditar nas soluções divinas. Repetir e repetir é preciso: “o Senhor é nosso ajudador”. Logo, se isto de fato é verdade, não há o que temer diante daquilo que nos possa agredir, no homem. Se mil vezes os homens nos atacarem, mil vezes devemos entregar ao Senhor a responsabilidade da nossa segurança. Simplesmente porque é o Senhor o nosso ajudador.