Gotas Bíblicas
Triunfando Sobre Eles, Na Cruz | Pr. Olavo Feijó
Colossenses 2:15 - E, despojando os principados e potestades, os expôs publicamente e deles triunfou em si mesmo.
A cruz tem diferentes significados, para diferentes pessoas ou culturas. Para os romanos e os judeus do primeiro século, ela era considerada a mais degradante maneira de ser punido por crimes cometidos. Para o Apóstolo Paulo, a cruz foi o instrumento visível da vitória do Senhor sobre o mal: “E, tendo despojado os poderes e as autoridades, fez deles u espetáculo público, triunfando sobre eles, na cruz.” (Colossenses 2:15).
O Senhor escolheu a erudição teórica do ex-fariseu Paulo para revelar-nos a complexa realidade e as implicações espirituais de “Satanás e seus anjos”. De acordo com Isaías, a essência da realidade é Deus, unicamente Deus. O que quer que seja diferente e separado do Senhor será eventualmente aniquilado, após ter cumprido o desígnio do Criador, elaborado por Ele desde antes da criação narrada por Gênesis. De acordo com o contexto bíblico, o lugar e a hora da decisão divina sobre a derrota declarada dos “pecados e autoridades” foi a cruz romana, na qual morreu o judeu Jesus, que nós aceitamos como o Cristo.
Entretanto, limitar a história da criação dos “filhos adotados” de Deus ao momento sóbrio da cruz é não conhecer o grande plano do Criador. A cruz foi necessária, para que houvesse ressurreição. A cruz é o início do final dos tempos. A ressurreição é o início da vida eterna dos filhos de Deus. Viver Cristo em nossa existência diária é experimentar, conscientemente, em todas as suas dimensões e implicações, o binômio cruz/ressurreição. É o triunfo, no meio das tribulações no mundo.
A cruz tem diferentes significados, para diferentes pessoas ou culturas. Para os romanos e os judeus do primeiro século, ela era considerada a mais degradante maneira de ser punido por crimes cometidos. Para o Apóstolo Paulo, a cruz foi o instrumento visível da vitória do Senhor sobre o mal: “E, tendo despojado os poderes e as autoridades, fez deles u espetáculo público, triunfando sobre eles, na cruz.” (Colossenses 2:15).
O Senhor escolheu a erudição teórica do ex-fariseu Paulo para revelar-nos a complexa realidade e as implicações espirituais de “Satanás e seus anjos”. De acordo com Isaías, a essência da realidade é Deus, unicamente Deus. O que quer que seja diferente e separado do Senhor será eventualmente aniquilado, após ter cumprido o desígnio do Criador, elaborado por Ele desde antes da criação narrada por Gênesis. De acordo com o contexto bíblico, o lugar e a hora da decisão divina sobre a derrota declarada dos “pecados e autoridades” foi a cruz romana, na qual morreu o judeu Jesus, que nós aceitamos como o Cristo.
Entretanto, limitar a história da criação dos “filhos adotados” de Deus ao momento sóbrio da cruz é não conhecer o grande plano do Criador. A cruz foi necessária, para que houvesse ressurreição. A cruz é o início do final dos tempos. A ressurreição é o início da vida eterna dos filhos de Deus. Viver Cristo em nossa existência diária é experimentar, conscientemente, em todas as suas dimensões e implicações, o binômio cruz/ressurreição. É o triunfo, no meio das tribulações no mundo.