Gotas Bíblicas
Dai-lhes Vós de Comer | Pr. Olavo Feijó
Mateus 14:16 - Jesus, porém, lhes disse: Não é mister que vão; dai-lhes vós de comer.
Quando soube do assassinato de João Batista, por Herodes, Jesus achou por bem sair da Galiléia, por barco. Acompanhado por uma multidão, o Mestre parou num lugar amplo, para pregar e curar. Alertado pelos discípulos sobre o adiantado da hora e a conveniência de acabar a reunião e deixar a multidão ir à procura de comida, Cristo surpreendeu os apóstolos. “Mas Jesus respondeu – Eles não precisam ir embora. Deem vocês mesmos comida a eles.” (Mateus 14:16).
Foi o próprio Jesus quem pregou que o Senhor, quando manda chuva não restringe a água somente aos corretos de coração. Por isso, ao propor aos seus próprios discípulos que alimentar os famintos deve ser consequência indiscriminada da fé cristã, o Mestre permaneceu coerente. É próprio de todo cristão o ministério da ajuda, a postura das boas obras.
Com a mesma naturalidade com que Jesus multiplicou o pouco, usando o Seu poder, Ele achou perfeitamente adequado recolher doze cestos, do pão que sobrara. Em ambos os casos, porém, o Mestre achou por bem ensinar Seus discípulos a depender do Seu ensino e da Sua orientação. A doutrina cristã é absolutamente solidária, responsável, caridosa. Cristão que se preza tem a obrigação de interromper sua jornada, quando descobre uma vítima jogada no caminho da vida. O “passar de lado” é condenado por Jesus. O comportamento ideal do crente é o do “bom samaritano”. Cristão que obedece a Cristo não depende de governo para lutar contra a injustiça social. Nem depende de igrejas, ou de ONG’s. Quando vê necessidade, arregaça as mangas e, ele próprio, “dá de comer”.
Quando soube do assassinato de João Batista, por Herodes, Jesus achou por bem sair da Galiléia, por barco. Acompanhado por uma multidão, o Mestre parou num lugar amplo, para pregar e curar. Alertado pelos discípulos sobre o adiantado da hora e a conveniência de acabar a reunião e deixar a multidão ir à procura de comida, Cristo surpreendeu os apóstolos. “Mas Jesus respondeu – Eles não precisam ir embora. Deem vocês mesmos comida a eles.” (Mateus 14:16).
Foi o próprio Jesus quem pregou que o Senhor, quando manda chuva não restringe a água somente aos corretos de coração. Por isso, ao propor aos seus próprios discípulos que alimentar os famintos deve ser consequência indiscriminada da fé cristã, o Mestre permaneceu coerente. É próprio de todo cristão o ministério da ajuda, a postura das boas obras.
Com a mesma naturalidade com que Jesus multiplicou o pouco, usando o Seu poder, Ele achou perfeitamente adequado recolher doze cestos, do pão que sobrara. Em ambos os casos, porém, o Mestre achou por bem ensinar Seus discípulos a depender do Seu ensino e da Sua orientação. A doutrina cristã é absolutamente solidária, responsável, caridosa. Cristão que se preza tem a obrigação de interromper sua jornada, quando descobre uma vítima jogada no caminho da vida. O “passar de lado” é condenado por Jesus. O comportamento ideal do crente é o do “bom samaritano”. Cristão que obedece a Cristo não depende de governo para lutar contra a injustiça social. Nem depende de igrejas, ou de ONG’s. Quando vê necessidade, arregaça as mangas e, ele próprio, “dá de comer”.