Gotas Bíblicas
Deus Não Salvou Jesus? | Pr. Olavo Feijó
Mateus 27:43 - Confiou em Deus; livre-o agora, se o ama; porque disse: Sou Filho de Deus.
Para entender a crucificação de Jesus é obrigatório conhecer o plano geral do Criador, focado em transformar em Seus filhos criaturas feitas à Sua imagem. Os líderes religiosos, desconhecedores do contexto bíblico, olharam a morte na cruz como o final fracassado do carpinteiro metido a Messias. Por isso, diziam: “Ele confiou em Deus e disse que era Filho de deus. Vamos ver se Deus quer salvá-lo agora.” (Mateus 27:43).
A morte do nazareno Jesus criou controvérsia e escândalo. Aquele final trágico e vergonhoso “provou” a tese dos que nunca conseguiram entender ou aceitar os planos mais altos e eternos de Jeová. A pregação revolucionária e a postura não-religiosa de Jesus nunca reforçou as teologias construídas na base de um deus feito à imagem do homem.
O grito “Porque Me desamparaste?” só faz sentido quando compreendido no contexto da exclamação “Tudo está consumado!”. A cruz e a ressurreição sempre fizeram parte do projeto divino do “novo céu e da nova terra”. Impedir o sacrifício de Si mesmo, na pessoa humanizada do Seu Filho, seria não ser coerente com um projeto que incluiu, desde o início, o potencial da escolha errada, bem como a confirmação restauradora da escolha certa. A morte de Jesus foi tão poderosa que significou a morte da morte. A morte de Jesus abriu as portas eternas da vida, mediante a ressurreição reveladora do Cristo.
Para entender a crucificação de Jesus é obrigatório conhecer o plano geral do Criador, focado em transformar em Seus filhos criaturas feitas à Sua imagem. Os líderes religiosos, desconhecedores do contexto bíblico, olharam a morte na cruz como o final fracassado do carpinteiro metido a Messias. Por isso, diziam: “Ele confiou em Deus e disse que era Filho de deus. Vamos ver se Deus quer salvá-lo agora.” (Mateus 27:43).
A morte do nazareno Jesus criou controvérsia e escândalo. Aquele final trágico e vergonhoso “provou” a tese dos que nunca conseguiram entender ou aceitar os planos mais altos e eternos de Jeová. A pregação revolucionária e a postura não-religiosa de Jesus nunca reforçou as teologias construídas na base de um deus feito à imagem do homem.
O grito “Porque Me desamparaste?” só faz sentido quando compreendido no contexto da exclamação “Tudo está consumado!”. A cruz e a ressurreição sempre fizeram parte do projeto divino do “novo céu e da nova terra”. Impedir o sacrifício de Si mesmo, na pessoa humanizada do Seu Filho, seria não ser coerente com um projeto que incluiu, desde o início, o potencial da escolha errada, bem como a confirmação restauradora da escolha certa. A morte de Jesus foi tão poderosa que significou a morte da morte. A morte de Jesus abriu as portas eternas da vida, mediante a ressurreição reveladora do Cristo.