Gotas Bíblicas
Lamento pelo Inimigo | Pr. Olavo Feijó
2 Samuel 1:17 - ¶ E lamentou Davi a Saul e a Jônatas, seu filho, com esta lamentação
Saul, várias vezes, tentou matar Davi. Ao ter conhecimento da morte do rei e do seu filho Jônatas, ao invés de rejubilar-se, diz a história bíblica: “Lamentou Davi a Saul e a Jônatas seu filho.” (II Samuel 1:17).
Davi respeitava a Saul e como homem ungido pelo Senhor e, também, pelo fato de ser seu rei. Para o jovem pastor de ovelhas, a ideia da vingança era, simplesmente, rejeitada. Davi tinha duas convicções. A primeira lhe dizia que o Senhor tinha o poder de livra-lo de toda e qualquer conspiração maligna, desde que ele estivesse agindo com sinceridade e lealdade. A segunda convicção lhe dizia que, tendo ele também sido ungido rei, por Samuel, sua obrigação de ofício tinha que ter justiça e magnanimidade. Não foi por acaso que, dentre milhares de israelitas, o Senhor escolheu a Davi.
Como cristãos, não somos obrigados a reproduzir a personalidade única do rei Davi. Somos obrigados, porém, a viver de acordo com nossa decisão de ser discípulos de Cristo. Em pleno ambiente de rejeição da Sua palavra, Jesus declarou abertamente: “Amai os vossos inimigos. Fazei bem aos que vos maltratam...”. O ensino do Mestre não nos constrange a viver com os inimigos ou a gostar dos que nos maltratam. Amar e gostar são coisas diferentes. Gostar é aquela afinidade que nos faz bem. Quanto mais gostamos, mais queremos estar juntos. Amar é uma decisão espiritual, alimentada pelo Espírito do Senhor. Lamentar pelo inimigo é coisa de quem ama.
Saul, várias vezes, tentou matar Davi. Ao ter conhecimento da morte do rei e do seu filho Jônatas, ao invés de rejubilar-se, diz a história bíblica: “Lamentou Davi a Saul e a Jônatas seu filho.” (II Samuel 1:17).
Davi respeitava a Saul e como homem ungido pelo Senhor e, também, pelo fato de ser seu rei. Para o jovem pastor de ovelhas, a ideia da vingança era, simplesmente, rejeitada. Davi tinha duas convicções. A primeira lhe dizia que o Senhor tinha o poder de livra-lo de toda e qualquer conspiração maligna, desde que ele estivesse agindo com sinceridade e lealdade. A segunda convicção lhe dizia que, tendo ele também sido ungido rei, por Samuel, sua obrigação de ofício tinha que ter justiça e magnanimidade. Não foi por acaso que, dentre milhares de israelitas, o Senhor escolheu a Davi.
Como cristãos, não somos obrigados a reproduzir a personalidade única do rei Davi. Somos obrigados, porém, a viver de acordo com nossa decisão de ser discípulos de Cristo. Em pleno ambiente de rejeição da Sua palavra, Jesus declarou abertamente: “Amai os vossos inimigos. Fazei bem aos que vos maltratam...”. O ensino do Mestre não nos constrange a viver com os inimigos ou a gostar dos que nos maltratam. Amar e gostar são coisas diferentes. Gostar é aquela afinidade que nos faz bem. Quanto mais gostamos, mais queremos estar juntos. Amar é uma decisão espiritual, alimentada pelo Espírito do Senhor. Lamentar pelo inimigo é coisa de quem ama.