Gotas Bíblicas
Espírito Mau e o Espírito Santo | Pr. Olavo Feijó
Lucas 11:25 - E, chegando, acha-a varrida e adornada.
Jesus declara a uma multidão de ouvintes que Ele expulsava demônios “pelo poder de Deus”. Logo adiante, para evitar alguma interpretação que levasse as pessoas a serem abençoadas e não mudar de vida, Jesus conta uma parábola que termina dizendo: “Aí volta e encontra a casa varrida e arrumada.” (Lucas 11:25).
Na parábola, Jesus fala de uma pessoa que teve um demônio expulso de sua vida. Livre do sofrimento, aparentemente a tal pessoa não assumiu um compromisso com o poder de Deus, que a libertara. Ela achou que, com sua alma recuperada, não haveria nenhum preço a pagar espiritualmente. Pelo poder divino, ela teve sua “casa varrida e arrumada”. Neste ponto, ao invés de colocar o Espírito de Deus como o morador permanente da sua casa, ela assumiu uma postura irresponsável. Ninguém é libertado pelo Senhor para continuar vivendo a escravidão do mal.
Tiago é bastante duro e definitivo: “a fé sem obras é morta”. Paulo nos adverte, dizendo que fomos libertos, com o objetivo de obedecer a Cristo e de servi-lo. Na nossa vida cristã, nada é automático. O Senhor não nos obriga a amá-lo. Não amá-lo, porém, sempre implica no alto preço de ficar prisioneiros das tentações do Inimigo. Nossa casa, “varrida e arrumada” pelo Espírito Santo, é o primeiro passo para a jornada da santificação. A comunhão diária com nosso Cristo significa a porta fechada, impedindo a volta dos maus espíritos.
Jesus declara a uma multidão de ouvintes que Ele expulsava demônios “pelo poder de Deus”. Logo adiante, para evitar alguma interpretação que levasse as pessoas a serem abençoadas e não mudar de vida, Jesus conta uma parábola que termina dizendo: “Aí volta e encontra a casa varrida e arrumada.” (Lucas 11:25).
Na parábola, Jesus fala de uma pessoa que teve um demônio expulso de sua vida. Livre do sofrimento, aparentemente a tal pessoa não assumiu um compromisso com o poder de Deus, que a libertara. Ela achou que, com sua alma recuperada, não haveria nenhum preço a pagar espiritualmente. Pelo poder divino, ela teve sua “casa varrida e arrumada”. Neste ponto, ao invés de colocar o Espírito de Deus como o morador permanente da sua casa, ela assumiu uma postura irresponsável. Ninguém é libertado pelo Senhor para continuar vivendo a escravidão do mal.
Tiago é bastante duro e definitivo: “a fé sem obras é morta”. Paulo nos adverte, dizendo que fomos libertos, com o objetivo de obedecer a Cristo e de servi-lo. Na nossa vida cristã, nada é automático. O Senhor não nos obriga a amá-lo. Não amá-lo, porém, sempre implica no alto preço de ficar prisioneiros das tentações do Inimigo. Nossa casa, “varrida e arrumada” pelo Espírito Santo, é o primeiro passo para a jornada da santificação. A comunhão diária com nosso Cristo significa a porta fechada, impedindo a volta dos maus espíritos.