Gotas Bíblicas
Sobre O Que Conversamos? | Pr. Olavo Feijó
Lucas 24:17 - E ele lhes disse: Que palavras são essas que, caminhando, trocais entre vós, e por que estais tristes?
Dois discípulos de Jesus saíam de Jerusalém, na direção da cidade de Emaús. Jesus, já ressuscitado, se junta a eles. Notou o rosto entristecido e abatido dos dois homens. “Então Jesus perguntou – O que vocês estão conversando pelo caminho?” (Lucas 24:17).
A pergunta de Jesus não deve ser encarada como uma zombaria – basta acompanhar o resto da fala do Senhor. Afinal, Jesus sabia muito bem da crucificação: a vítima da injustiça tinha sido Ele mesmo... E Ele sabia, também, que três dias de desilusão tinham o potencial de arrasar as mais lindas esperanças de quem quer que seja. Por isso, ao invés de ficar no nível da mera curiosidade, no nível da reafirmação do óbvio e do pessimismo, o Mestre dirigiu a conversa para a mensagem da Bíblia. Apesar de ela ser um bocado absurda e revolucionária!
Sobre o que conversamos, no dia-a-dia da nossa vida cristã? Se formos semelhantes aos dois discípulos, no caminho para Emaús, nossa conversa deve ser repleta de “abobrinhas” religiosas. Provavelmente estaremos com semblante fechado, lamentando as sujeiras e injustiças do mundo ao redor. E estaremos exalando o perfume do pessimismo espiritual. felizmente, o Cristo quer se juntar a nós. Ele quer entrar na conversa. E, ao invés do ambiente da crucificação, que relembra a maldade humana, Cristo nos propõe conversar sobre a ressurreição, sobre as promessas que Ele veio cumprir. De vez em quando, é importante responder a Jesus: “sobre o que estamos conversando?”
Dois discípulos de Jesus saíam de Jerusalém, na direção da cidade de Emaús. Jesus, já ressuscitado, se junta a eles. Notou o rosto entristecido e abatido dos dois homens. “Então Jesus perguntou – O que vocês estão conversando pelo caminho?” (Lucas 24:17).
A pergunta de Jesus não deve ser encarada como uma zombaria – basta acompanhar o resto da fala do Senhor. Afinal, Jesus sabia muito bem da crucificação: a vítima da injustiça tinha sido Ele mesmo... E Ele sabia, também, que três dias de desilusão tinham o potencial de arrasar as mais lindas esperanças de quem quer que seja. Por isso, ao invés de ficar no nível da mera curiosidade, no nível da reafirmação do óbvio e do pessimismo, o Mestre dirigiu a conversa para a mensagem da Bíblia. Apesar de ela ser um bocado absurda e revolucionária!
Sobre o que conversamos, no dia-a-dia da nossa vida cristã? Se formos semelhantes aos dois discípulos, no caminho para Emaús, nossa conversa deve ser repleta de “abobrinhas” religiosas. Provavelmente estaremos com semblante fechado, lamentando as sujeiras e injustiças do mundo ao redor. E estaremos exalando o perfume do pessimismo espiritual. felizmente, o Cristo quer se juntar a nós. Ele quer entrar na conversa. E, ao invés do ambiente da crucificação, que relembra a maldade humana, Cristo nos propõe conversar sobre a ressurreição, sobre as promessas que Ele veio cumprir. De vez em quando, é importante responder a Jesus: “sobre o que estamos conversando?”