Gotas Bíblicas
Não Rasgar Roupas, Mas O Coração | Pr. Olavo Feijó
Joel 2:13 - E rasgai o vosso coração, e não as vossas vestes, e convertei-vos ao SENHOR vosso Deus; porque ele é misericordioso, e compassivo, e tardio em irar-se, e grande em benignidade, e se arrepende do mal.
Após descrever as consequências do pecado como a obra devastadora de gafanhotos sobre as plantações, o profeta Joel ensina como o arrependimento abre as portas para a restauração oferecida pelo Senhor. “Em sinal de arrependimento, não rasguem as roupas, mas sim o coração.” (Joel 2:13).
Sem aviso nenhum, sem o benefício de construir alguma defesa, é assim que a multidão de locustas cai sobre a lavoura. De repente, o céu escurece. Um matraquear ensurdecedor prenuncia milhões de bocas vorazes. Uma hora depois, todo o verde que cobria a terra desaparece. Aí, como a comida acabou, a legião de gafanhotos compulsivos abre as asas e voa para a próxima vítima. Em meio à terra arrasada, Joel, o filho de Petuel, sem nenhuma apresentação prévia, começa a pregar: “Escute, povo de Judá!” Para o profeta desconhecido, a devastação da terra é um fenômeno tão cruel, quanto absurda e cruel é a postura do pecado. Arrependimento é o que acontece, quando a lógica absurda de abandonar ao Senhor é denunciada.
É coisa imatura, mas é o que acontece conosco. Por que será que, mesmo alertados, nós nos aventuramos pela selva cheia de perigos, deixando de lado todas as armas e proteções que nos ofereceram? Joel e os demais escritores bíblicos fazem a mesma pergunta: por que não levamos a sério o Senhor? Ele é o que comanda a abundância e os gafanhotos: “Devolverei tudo o que vocês perderam, quando Eu mandei as enormes nuvens de gafanhotos...” A estratégia proposta pelo Senhor é simples, mas estrita: arrependimento. Arrepender-se, diz o Senhor, não é adotar um ritual religioso, tipo “rasgar as próprias roupas”. É a atitude pungente, conscienciosa, de “rasgar o coração”. Gafanhotos não atacam corações rasgados.
Após descrever as consequências do pecado como a obra devastadora de gafanhotos sobre as plantações, o profeta Joel ensina como o arrependimento abre as portas para a restauração oferecida pelo Senhor. “Em sinal de arrependimento, não rasguem as roupas, mas sim o coração.” (Joel 2:13).
Sem aviso nenhum, sem o benefício de construir alguma defesa, é assim que a multidão de locustas cai sobre a lavoura. De repente, o céu escurece. Um matraquear ensurdecedor prenuncia milhões de bocas vorazes. Uma hora depois, todo o verde que cobria a terra desaparece. Aí, como a comida acabou, a legião de gafanhotos compulsivos abre as asas e voa para a próxima vítima. Em meio à terra arrasada, Joel, o filho de Petuel, sem nenhuma apresentação prévia, começa a pregar: “Escute, povo de Judá!” Para o profeta desconhecido, a devastação da terra é um fenômeno tão cruel, quanto absurda e cruel é a postura do pecado. Arrependimento é o que acontece, quando a lógica absurda de abandonar ao Senhor é denunciada.
É coisa imatura, mas é o que acontece conosco. Por que será que, mesmo alertados, nós nos aventuramos pela selva cheia de perigos, deixando de lado todas as armas e proteções que nos ofereceram? Joel e os demais escritores bíblicos fazem a mesma pergunta: por que não levamos a sério o Senhor? Ele é o que comanda a abundância e os gafanhotos: “Devolverei tudo o que vocês perderam, quando Eu mandei as enormes nuvens de gafanhotos...” A estratégia proposta pelo Senhor é simples, mas estrita: arrependimento. Arrepender-se, diz o Senhor, não é adotar um ritual religioso, tipo “rasgar as próprias roupas”. É a atitude pungente, conscienciosa, de “rasgar o coração”. Gafanhotos não atacam corações rasgados.