Gotas Bíblicas
Até quando, Senhor? | Pr. Olavo Feijó
Salmos 13:1 - ¶ [Salmo de Davi para o músico-mor] Até quando te esquecerás de mim, SENHOR? Para sempre? Até quando esconderás de mim o teu rosto?
A súplica ansiosa do salmista expressa a atitude de uma pessoa cansada, por causa de um Deus que não obedece a prazos humanos. “Até quando Te esquecerás de mim, Senhor? Para sempre? Até quando escolherás de mim o Teu rosto?” (Salmo 13:1).
A natureza humana se alimenta emocionalmente de prazos. Coisas mais simples precisam de pouco tempo para se realizar. Quando a empreitada é mais sofisticada e mais complexa, não temos muito problema se nos disserem que o tempo de espera voai ser mais longo. O problema começa a nos incomodar quando não conhecemos todos os detalhes da situação e, por nos faltar visão de perspectiva, marcamos algum prazo aleatório, quase sempre curto.
Viver é complicado. É muito complexo. Tão complicado e complexo que ignoramos a imensa variedade das coisas que nos acontecem. Daí nossa surpresa diante dos diagnósticos de bons especialistas. Como, por exemplo, quando nos dói o estômago e o gastroenterologista afirma que a causa da dor é emocional... E que, por isso, nossa dor nunca será curada, hoje à tarde, após tomar nosso antiácido. Apliquemos tudo isso às nossas dores espirituais. O diagnóstico do Senhor diz que Suas soluções não são para anteontem. Até quando? Até quando chegar a hora certa de Deus.
A súplica ansiosa do salmista expressa a atitude de uma pessoa cansada, por causa de um Deus que não obedece a prazos humanos. “Até quando Te esquecerás de mim, Senhor? Para sempre? Até quando escolherás de mim o Teu rosto?” (Salmo 13:1).
A natureza humana se alimenta emocionalmente de prazos. Coisas mais simples precisam de pouco tempo para se realizar. Quando a empreitada é mais sofisticada e mais complexa, não temos muito problema se nos disserem que o tempo de espera voai ser mais longo. O problema começa a nos incomodar quando não conhecemos todos os detalhes da situação e, por nos faltar visão de perspectiva, marcamos algum prazo aleatório, quase sempre curto.
Viver é complicado. É muito complexo. Tão complicado e complexo que ignoramos a imensa variedade das coisas que nos acontecem. Daí nossa surpresa diante dos diagnósticos de bons especialistas. Como, por exemplo, quando nos dói o estômago e o gastroenterologista afirma que a causa da dor é emocional... E que, por isso, nossa dor nunca será curada, hoje à tarde, após tomar nosso antiácido. Apliquemos tudo isso às nossas dores espirituais. O diagnóstico do Senhor diz que Suas soluções não são para anteontem. Até quando? Até quando chegar a hora certa de Deus.