Gotas Bíblicas
Ajuda Minha Incredulidade | Pr. Olavo Feijó
Marcos 9:24 - E logo o pai do menino, clamando, com lágrimas, disse: Eu creio, Senhor! ajuda a minha incredulidade.
Aflito, um pai rogou a Jesus que curasse seu filho. Quando o Mestre lhe perguntou “tu podes crer?”, o pai fez uma das mais profundas declarações de fé: “Eu creio, Senhor! Ajuda a minha incredulidade” (Marcos 9:24).
A Bíblia não ensina aquilo que alguns pregadores chamam de “fé cega”. Ela também não ensina a fé baseada na ignorância. A fé que pesquisa, que pergunta, que procura ajuda, não é adjetivada como incredulidade.
A incredulidade honesta e aberta à experiência é a matéria prima da fé. A incredulidade entrega a Jesus, como um pedido de auxílio já é, em si, uma afirmação de crença.
Quando eu declaro minha incredulidade a Jesus e peço que Ele me ajude, estou praticando o mais difícil exercício de fé. Eu creio porque eu sei que, por mim mesmo, não posso conseguir. Eu creio porque, olhando para Jesus, descubro o tamanho da incredulidade que devo entregar a Ele.
Aflito, um pai rogou a Jesus que curasse seu filho. Quando o Mestre lhe perguntou “tu podes crer?”, o pai fez uma das mais profundas declarações de fé: “Eu creio, Senhor! Ajuda a minha incredulidade” (Marcos 9:24).
A Bíblia não ensina aquilo que alguns pregadores chamam de “fé cega”. Ela também não ensina a fé baseada na ignorância. A fé que pesquisa, que pergunta, que procura ajuda, não é adjetivada como incredulidade.
A incredulidade honesta e aberta à experiência é a matéria prima da fé. A incredulidade entrega a Jesus, como um pedido de auxílio já é, em si, uma afirmação de crença.
Quando eu declaro minha incredulidade a Jesus e peço que Ele me ajude, estou praticando o mais difícil exercício de fé. Eu creio porque eu sei que, por mim mesmo, não posso conseguir. Eu creio porque, olhando para Jesus, descubro o tamanho da incredulidade que devo entregar a Ele.