Gotas Bíblicas
Os Dias da Sua Morte | Pr. Olavo Feijó
1 Coríntios 15:4 - E que foi sepultado, e que ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras.
O Apóstolo Paulo aprendeu que não era certo escrever sobre as bênçãos triunfais da ressurreição de Cristo, sem também descrever as angústias dos discípulos por causa da Sua morte e sepultamento. “Cristo foi sepultado e ressuscitou no terceiro dia, segundo as Escrituras.” (I Coríntios 15:4).
Para nós, cristãos contemporâneos, o tema da ressurreição de Jesus Cristo está associado com triunfo e bênção. Porém, para os primeiros discípulos, os três dias do sepultamento do Senhor foram vividos com extrema tristeza e angústia. Para alguns, foi o final trágico de um lindo sonho. Para outros, foi a morte da justiça e da fé no Senhor. Foi o fim...
Por mais que conheçamos a Bíblia, o sofrimento causa em nós a mesma reação que tiveram os discípulos, no caminho para Emaús. A sombra da dor e da perda tomou conta dos seguidores daquele que, agora, nada mais era do que um crucificado. Não dá para condenar a angústia dos discípulos. Nós, de igual modo, vivemos o prelúdio de nossa própria ressurreição. Enquanto tal vitória não acontece, caminhamos “no vale da sombra da morte”. Caminhamos no nosso caminho de Emaús. Nossa vantagem é vivenciar a revelação dos Evangelhos, que nos garante a presença real e reconfortante do Cristo crucificado. Hoje. Agora. Para o futuro.
O Apóstolo Paulo aprendeu que não era certo escrever sobre as bênçãos triunfais da ressurreição de Cristo, sem também descrever as angústias dos discípulos por causa da Sua morte e sepultamento. “Cristo foi sepultado e ressuscitou no terceiro dia, segundo as Escrituras.” (I Coríntios 15:4).
Para nós, cristãos contemporâneos, o tema da ressurreição de Jesus Cristo está associado com triunfo e bênção. Porém, para os primeiros discípulos, os três dias do sepultamento do Senhor foram vividos com extrema tristeza e angústia. Para alguns, foi o final trágico de um lindo sonho. Para outros, foi a morte da justiça e da fé no Senhor. Foi o fim...
Por mais que conheçamos a Bíblia, o sofrimento causa em nós a mesma reação que tiveram os discípulos, no caminho para Emaús. A sombra da dor e da perda tomou conta dos seguidores daquele que, agora, nada mais era do que um crucificado. Não dá para condenar a angústia dos discípulos. Nós, de igual modo, vivemos o prelúdio de nossa própria ressurreição. Enquanto tal vitória não acontece, caminhamos “no vale da sombra da morte”. Caminhamos no nosso caminho de Emaús. Nossa vantagem é vivenciar a revelação dos Evangelhos, que nos garante a presença real e reconfortante do Cristo crucificado. Hoje. Agora. Para o futuro.