Gotas Bíblicas
Coração Alegre, Rosto Formoso | Pr. Olavo Feijó
Provérbios 15:13 - ¶ O coração alegre aformoseia o rosto, mas pela dor do coração o espírito se abate.
O livro de Provérbios se refere a mais de um tipo de alegria. A mais profunda é aquela que acontece no coração. E que se expressa visivelmente: “O coração alegre aformoseia o rosto” (Provérbios 15:13).
Nossa sociedade consumista define alegria como sinônimo de saciedade. Alegria é possuir o máximo. Tanto quanto possível. E, até, mais além do conseguido. É a alegria própria do avarento, cujo prazer se resume no acumular. Ela é, por isso, uma fonte constante de estresse. Que não goza a vida, porque sua preocupação estás focado naquilo que ainda não foi conquistado. É uma “alegria” que não descansa. Que não se satisfaz. Que não valoriza o já conseguido. Que não encontra guarida no mundo interior, por ser escrava das coisas externas. E, porque não alegra de fato o coração, produz no rosto as rugas da perene insatisfação.
A alegria do coração não acumula, mas distribui caridosamente. Ela se contenta mais em “dar, do que em receber”. Ela se baseia no convite do Senhor! “Dá-me, filho Meu, o teu coração”. O coração alegre é consequência da entrega pessoal ao Senhor Jesus. Entrega que não se preocupa com limites. Que busca a integralidade da dedicação. Ao ponto de dizer, “não mais eu, mas Cristo vive em mim”. Que tem júbilo em proclamar: “É necessário que Ele cresça e que eu diminua”. É esta alegria do coração que produz paz interior. Que dá repouso no meio das dificuldades. Que não vê necessidade de queixar-se. Porque sempre encontra razões de gratidão. Que começa na alma e que domina o corpo. E que, no final das contas, até aformoseia o rosto.
O livro de Provérbios se refere a mais de um tipo de alegria. A mais profunda é aquela que acontece no coração. E que se expressa visivelmente: “O coração alegre aformoseia o rosto” (Provérbios 15:13).
Nossa sociedade consumista define alegria como sinônimo de saciedade. Alegria é possuir o máximo. Tanto quanto possível. E, até, mais além do conseguido. É a alegria própria do avarento, cujo prazer se resume no acumular. Ela é, por isso, uma fonte constante de estresse. Que não goza a vida, porque sua preocupação estás focado naquilo que ainda não foi conquistado. É uma “alegria” que não descansa. Que não se satisfaz. Que não valoriza o já conseguido. Que não encontra guarida no mundo interior, por ser escrava das coisas externas. E, porque não alegra de fato o coração, produz no rosto as rugas da perene insatisfação.
A alegria do coração não acumula, mas distribui caridosamente. Ela se contenta mais em “dar, do que em receber”. Ela se baseia no convite do Senhor! “Dá-me, filho Meu, o teu coração”. O coração alegre é consequência da entrega pessoal ao Senhor Jesus. Entrega que não se preocupa com limites. Que busca a integralidade da dedicação. Ao ponto de dizer, “não mais eu, mas Cristo vive em mim”. Que tem júbilo em proclamar: “É necessário que Ele cresça e que eu diminua”. É esta alegria do coração que produz paz interior. Que dá repouso no meio das dificuldades. Que não vê necessidade de queixar-se. Porque sempre encontra razões de gratidão. Que começa na alma e que domina o corpo. E que, no final das contas, até aformoseia o rosto.