Gotas Bíblicas
O Prêmio da Honestidade | Pr. Olavo Feijó
Provérbios 11:6 - A justiça dos virtuosos os livrará, mas na sua perversidade serão apanhados os iníquos.
A desonestidade é um problema tão antigo quanto Salomão. Num dos provérbios, nós lemos: “A honestidade livra o homem correto, mas o desonesto é apanhado na armadilha da sua própria ganância.” (Provérbios 11:6).
Vivemos na era da desonestidade. A moda atual é a da esperteza, para se dizer o mínimo. Na realidade, o todos os dias do noticiário chama-se corrupção. Que vem acompanhada de peculato, abuso do poder, formação de quadrilha. Nunca a vida pública se encaixou tanto na sentença bíblica: “não há quem faça o bem, não há sequer um”. A coisa ficou tão feia, que as pessoas corretas se sentem perseguidas e ridicularizadas. E, como a impunidade tem sido o prêmio dos desonestos, a atitude da sociedade tem evoluído na direção do cinismo e da incredulidade no poder da justiça.
Por que a “honestidade livra o homem correto”? Se o homem é correto porque acredita na justiça divina, então sua conduta não é pautada pelas conveniências do mundo. Sua honestidade não se baseia no medo das eis, mas no amor que ele aprendeu da sua comunhão com Cristo. Caso o caminho tenha sido estes, sua honestidade certamente terá sido alvo das perseguições e das injustiças do mundo sem Deus. Ao mesmo tempo que Jesus nos manda ser “sal da terra e luz do mundo”, Ele nos abre os olhos para as implicações dessa honestidade espiritual, que são “as tribulações” do mundo. Prevendo o alto preço da nossa fidelidade a Ele, Cristo promete e garante: “Eu venci o mundo”. Consequentemente, como quem tem Cristo terá vitória do Senhor este é, definitivamente, o prêmio da nossa honestidade.
A desonestidade é um problema tão antigo quanto Salomão. Num dos provérbios, nós lemos: “A honestidade livra o homem correto, mas o desonesto é apanhado na armadilha da sua própria ganância.” (Provérbios 11:6).
Vivemos na era da desonestidade. A moda atual é a da esperteza, para se dizer o mínimo. Na realidade, o todos os dias do noticiário chama-se corrupção. Que vem acompanhada de peculato, abuso do poder, formação de quadrilha. Nunca a vida pública se encaixou tanto na sentença bíblica: “não há quem faça o bem, não há sequer um”. A coisa ficou tão feia, que as pessoas corretas se sentem perseguidas e ridicularizadas. E, como a impunidade tem sido o prêmio dos desonestos, a atitude da sociedade tem evoluído na direção do cinismo e da incredulidade no poder da justiça.
Por que a “honestidade livra o homem correto”? Se o homem é correto porque acredita na justiça divina, então sua conduta não é pautada pelas conveniências do mundo. Sua honestidade não se baseia no medo das eis, mas no amor que ele aprendeu da sua comunhão com Cristo. Caso o caminho tenha sido estes, sua honestidade certamente terá sido alvo das perseguições e das injustiças do mundo sem Deus. Ao mesmo tempo que Jesus nos manda ser “sal da terra e luz do mundo”, Ele nos abre os olhos para as implicações dessa honestidade espiritual, que são “as tribulações” do mundo. Prevendo o alto preço da nossa fidelidade a Ele, Cristo promete e garante: “Eu venci o mundo”. Consequentemente, como quem tem Cristo terá vitória do Senhor este é, definitivamente, o prêmio da nossa honestidade.