Gotas Bíblicas
Vivam em Amor | Pr. Olavo Feijó
Efésios 5:2 - E andai em amor, como também Cristo vos amou, e se entregou a si mesmo por nós, em oferta e sacrifício a Deus, em cheiro suave.
Escrevendo aos membros da igreja em Éfeso, o Apóstolo Paulo oferece detalhes sobre o tipo de vida comunitária que os cristãos devem cultivar. Sua grande ênfase é sobre imitar a Cristo, na qualidade do amor que Ele tem por nós. “E vivam em amor, como também Cristo nos amou e se entregou por nós como oferta e sacrifício de aroma agradável a Deus” (Efésios 5:2).
A exortação paulina faz sentido. A nova natureza espiritual, que Cristo começa a desenvolver em nós, no momento de nossa conversão, não anula nossa natureza velha, egoísta e desobediente a Deus. É uma luta constante, escreveu Paulo. Luta que se manifesta em nós, individualmente, e em nossa vida comunitária, quando vivemos a igreja de Cristo. Por causa disso, as cartas do Apóstolo às igrejas do primeiro século apresentam uma variedade de exortações e conselhos.
Viver em amor é viver como Cristo, na forma de Jesus. A maneira de Cristo, ao nos amar, é a atitude dadivosa da autoentrega. Esta maneira, hoje em dia, não é popular. O hedonismo da sociedade de consumo não ensinar doar, mas receber. Acumular. Possuir. Paulo conhece bem a filosofia do mundo, do nosso século. Mesmo assim, ele insiste em que nos entreguemos “como oferta e sacrifício”. Está certo, então, aquele que concluir: seguir o conselho da Bíblia nos conduz ao caminho da impopularidade. Da conduta que não é politicamente correta, aos olhos do mundo. A escolha é nossa: para produzir “aroma agradável a Deus”, o jeito é viver em amor.
Escrevendo aos membros da igreja em Éfeso, o Apóstolo Paulo oferece detalhes sobre o tipo de vida comunitária que os cristãos devem cultivar. Sua grande ênfase é sobre imitar a Cristo, na qualidade do amor que Ele tem por nós. “E vivam em amor, como também Cristo nos amou e se entregou por nós como oferta e sacrifício de aroma agradável a Deus” (Efésios 5:2).
A exortação paulina faz sentido. A nova natureza espiritual, que Cristo começa a desenvolver em nós, no momento de nossa conversão, não anula nossa natureza velha, egoísta e desobediente a Deus. É uma luta constante, escreveu Paulo. Luta que se manifesta em nós, individualmente, e em nossa vida comunitária, quando vivemos a igreja de Cristo. Por causa disso, as cartas do Apóstolo às igrejas do primeiro século apresentam uma variedade de exortações e conselhos.
Viver em amor é viver como Cristo, na forma de Jesus. A maneira de Cristo, ao nos amar, é a atitude dadivosa da autoentrega. Esta maneira, hoje em dia, não é popular. O hedonismo da sociedade de consumo não ensinar doar, mas receber. Acumular. Possuir. Paulo conhece bem a filosofia do mundo, do nosso século. Mesmo assim, ele insiste em que nos entreguemos “como oferta e sacrifício”. Está certo, então, aquele que concluir: seguir o conselho da Bíblia nos conduz ao caminho da impopularidade. Da conduta que não é politicamente correta, aos olhos do mundo. A escolha é nossa: para produzir “aroma agradável a Deus”, o jeito é viver em amor.