Gotas Bíblicas
Impureza de Lábios | Pr. Olavo Feijó
Isaías 6:5 - ¶ Então disse eu: Ai de mim! Pois estou perdido; porque sou um homem de lábios impuros, e habito no meio de um povo de impuros lábios; os meus olhos viram o Rei, o SENHOR dos Exércitos.
Arrasado pela morte do justo rei Uzias, Isaías foi buscar consolo no templo. De repente, pelas experiências que começou a ter, deu-se conta da impureza de sua própria vida. “Então disse eu – Ai de mim, que vou perecendo! Porque sou um homem de lábios impuros...” (Isaías 6:5).
Nossa tragédia contemporânea é que habitamos no meio de um mundo de lábios obscenos, mentirosos, odiosos. Pior ainda: apesar da intensidade da impureza que nos cerca, o mar de lama já não nos incomoda. Palavras de baixo calão, que nunca se ouviam nas rodas sociais e familiares, tornaram-se expressões corriqueiras, usadas livremente por homens, mulheres e crianças. E os meios de comunicação, sob pretexto de falar a língua do povo, não tem mais limites no uso de lábios impuros.
Foi isso que Isaías quis dizer quando se viu no atoleiro da linguagem profana de um mundo pornográfico. A mensagem da Bíblia, porém, ao narrar a experiência do futuro profeta, foi a de que vida cristã exige autoconhecimento de tragédia pessoal e social nos será preciso, para que choremos pela impureza dos nossos lábios? “Sal da terra” não consegue conviver pacificamente com podridão da terra. Anedotas profanas e expressões chulas não pertencem ao vocabulário daqueles que se dizem lavados pelo “sangue do Cordeiro”. Da mesma boca, diz a Bíblia, não deve sair louvores e palavrões... A palavra de esperança é dada na Primeira Carta de João: Se reconhecermos nossos lábios impuros e “confessarmos nossas faltas, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça”.
Arrasado pela morte do justo rei Uzias, Isaías foi buscar consolo no templo. De repente, pelas experiências que começou a ter, deu-se conta da impureza de sua própria vida. “Então disse eu – Ai de mim, que vou perecendo! Porque sou um homem de lábios impuros...” (Isaías 6:5).
Nossa tragédia contemporânea é que habitamos no meio de um mundo de lábios obscenos, mentirosos, odiosos. Pior ainda: apesar da intensidade da impureza que nos cerca, o mar de lama já não nos incomoda. Palavras de baixo calão, que nunca se ouviam nas rodas sociais e familiares, tornaram-se expressões corriqueiras, usadas livremente por homens, mulheres e crianças. E os meios de comunicação, sob pretexto de falar a língua do povo, não tem mais limites no uso de lábios impuros.
Foi isso que Isaías quis dizer quando se viu no atoleiro da linguagem profana de um mundo pornográfico. A mensagem da Bíblia, porém, ao narrar a experiência do futuro profeta, foi a de que vida cristã exige autoconhecimento de tragédia pessoal e social nos será preciso, para que choremos pela impureza dos nossos lábios? “Sal da terra” não consegue conviver pacificamente com podridão da terra. Anedotas profanas e expressões chulas não pertencem ao vocabulário daqueles que se dizem lavados pelo “sangue do Cordeiro”. Da mesma boca, diz a Bíblia, não deve sair louvores e palavrões... A palavra de esperança é dada na Primeira Carta de João: Se reconhecermos nossos lábios impuros e “confessarmos nossas faltas, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça”.