Gotas Bíblicas
O Pão da Vida | Pr. Olavo Feijó
João 6:35 - E Jesus lhes disse: Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome, e quem crê em mim nunca terá sede.
No dia seguinte ao da primeira multiplicação dos pães, Jesus proclama aos seus ouvintes: “Disse Jesus: Eu sou o pão da vida – aquele que vem a Mim não terá fome; e quem crê em Mim nunca terá sede.” (João 6:35).
Uma das nossas mais prementes necessidades é a da alimentação. Nossa vida precisa de nutrição. E, como a ausência de comida pode ser fatal para nós, não é de estranhar os enormes esforços que dedicamos, para garantir nossas refeições diárias. É neste contexto que chegamos ao ponto de quase negligenciar todas as outras necessidades da vida. Em nome de nosso “sustento”, sacrificamos vida familiar, relacionamentos sociais, comunhão com Deus.
Ao proclamar-se como “o pão da vida” Jesus pretende reformular toda a lista das nossas prioridades. Já no Sermão do Monte, Jesus havia ensinado que “a vida é mais importante que a comida”. Conversando com seus apóstolos, o Mestre afirmou: “Eu sou a vida”. E, porque Ele personifica a vida, Ele no-la dá “em abundância”, em toda a sua plenitude. Nossa alternativa, então, é muito simples. Podemos canalizar nossos melhores esforços, para conseguir o ganho material típico de uma vida de consumismo. Ou podemos nos envolver, em uma existência de prioridades bíblicas, construindo com Jesus Cristo o começo da “vida eterna”. Para garantir o segundo alvo, o segredo é uma dieta diária, alimentando-nos com o “Pão da Vida”.
No dia seguinte ao da primeira multiplicação dos pães, Jesus proclama aos seus ouvintes: “Disse Jesus: Eu sou o pão da vida – aquele que vem a Mim não terá fome; e quem crê em Mim nunca terá sede.” (João 6:35).
Uma das nossas mais prementes necessidades é a da alimentação. Nossa vida precisa de nutrição. E, como a ausência de comida pode ser fatal para nós, não é de estranhar os enormes esforços que dedicamos, para garantir nossas refeições diárias. É neste contexto que chegamos ao ponto de quase negligenciar todas as outras necessidades da vida. Em nome de nosso “sustento”, sacrificamos vida familiar, relacionamentos sociais, comunhão com Deus.
Ao proclamar-se como “o pão da vida” Jesus pretende reformular toda a lista das nossas prioridades. Já no Sermão do Monte, Jesus havia ensinado que “a vida é mais importante que a comida”. Conversando com seus apóstolos, o Mestre afirmou: “Eu sou a vida”. E, porque Ele personifica a vida, Ele no-la dá “em abundância”, em toda a sua plenitude. Nossa alternativa, então, é muito simples. Podemos canalizar nossos melhores esforços, para conseguir o ganho material típico de uma vida de consumismo. Ou podemos nos envolver, em uma existência de prioridades bíblicas, construindo com Jesus Cristo o começo da “vida eterna”. Para garantir o segundo alvo, o segredo é uma dieta diária, alimentando-nos com o “Pão da Vida”.