Gotas Bíblicas
O Custo do Discipulado | Pr. Olavo Feijó
Romanos 6:5 - Porque, se fomos plantados juntamente com ele na semelhança da sua morte, também o seremos na da sua ressurreição;
A Carta do Apóstolo Paulo aos Romanos constitui talvez a mais profunda explicação teológica da mensagem simples de Jesus. Ele escreve: “Vocês são, agora, uma parte Dele. Assim é que morreram com Ele, por assim dizer, quando Ele morreu. Agora, participam da Sua vida nova e ressuscitarão como Ele ressuscitou” (Romanos 6:5).
Desde os tempos de Jesus, ser um discípulo Dele nunca foi coisa barata, superficial, sem duração. Aquilo que algumas igrejas de hoje, que se chamam cristãs ou evangélicas, estão praticando com a finalidade de aumentar o número de seus membros e garantir uma tesouraria polpuda, nada tem de Cristo. Assim desorientados, seus membros vivem na prática de obedecer a dois mundos. O que, segundo o próprio Jesus, não constrói uma identidade e não determina um estilo de vida.
A imagem usada do Paulo não deveria abrir caminho para alguma dúvida. Ser cristão significa morrer. Ser cristão significa viver. Não existe o meio morto, assim como não existe o meio vivo. Ao nos arrancar das podridões deste mundo, Jesus arranca de dentro de nós as podridões que acumulamos. Só que não somos salvos para morrer – somos salvos para viver. E viver pertence a um outro nível. Viver como Cristo é ser reconstruído pelo poder e pelo amor do Senhor. Este é o custo do discipulado. Esta é a nossa realidade diária, enquanto estivermos na Terra.
A Carta do Apóstolo Paulo aos Romanos constitui talvez a mais profunda explicação teológica da mensagem simples de Jesus. Ele escreve: “Vocês são, agora, uma parte Dele. Assim é que morreram com Ele, por assim dizer, quando Ele morreu. Agora, participam da Sua vida nova e ressuscitarão como Ele ressuscitou” (Romanos 6:5).
Desde os tempos de Jesus, ser um discípulo Dele nunca foi coisa barata, superficial, sem duração. Aquilo que algumas igrejas de hoje, que se chamam cristãs ou evangélicas, estão praticando com a finalidade de aumentar o número de seus membros e garantir uma tesouraria polpuda, nada tem de Cristo. Assim desorientados, seus membros vivem na prática de obedecer a dois mundos. O que, segundo o próprio Jesus, não constrói uma identidade e não determina um estilo de vida.
A imagem usada do Paulo não deveria abrir caminho para alguma dúvida. Ser cristão significa morrer. Ser cristão significa viver. Não existe o meio morto, assim como não existe o meio vivo. Ao nos arrancar das podridões deste mundo, Jesus arranca de dentro de nós as podridões que acumulamos. Só que não somos salvos para morrer – somos salvos para viver. E viver pertence a um outro nível. Viver como Cristo é ser reconstruído pelo poder e pelo amor do Senhor. Este é o custo do discipulado. Esta é a nossa realidade diária, enquanto estivermos na Terra.